João Paulo Moura, de 39 anos, morreu na noite desta quinta-feira (19) após se envolver em uma violenta briga de trânsito em Arapongas, no norte do Paraná. Segundo a Polícia Civil, ele esfaqueou um caminhoneiro durante uma discussão e, em seguida, foi morto a tiros.
O conflito começou quando o carro de João bateu em um caminhão estacionado na Rua Patativa Chorona, próximo à casa do proprietário do veículo. Testemunhas relataram que, após o acidente, o caminhoneiro impediu que João e um passageiro deixassem o local, retendo a chave do automóvel. A dupla então se afastou a pé e retornou minutos depois.
De acordo com o delegado Bruno Delfino Sentone, João voltou ao local armado com uma faca, entrou no quintal da casa do caminhoneiro e o atacou com golpes de arma branca. Em reação, o caminhoneiro teria atirado contra João, que morreu na varanda da residência. O corpo foi recolhido pela Polícia Científica de Arapongas.
Um revólver calibre 38 foi apreendido no local. O caminhoneiro, ferido, permaneceu em casa até ser levado ao hospital por um vizinho. Ele não foi preso e responderá em liberdade enquanto o caso segue sob investigação. Testemunhas ainda serão ouvidas e, até o momento, a faca usada por João não foi localizada.
O conflito começou quando o carro de João bateu em um caminhão estacionado na Rua Patativa Chorona, próximo à casa do proprietário do veículo. Testemunhas relataram que, após o acidente, o caminhoneiro impediu que João e um passageiro deixassem o local, retendo a chave do automóvel. A dupla então se afastou a pé e retornou minutos depois.
De acordo com o delegado Bruno Delfino Sentone, João voltou ao local armado com uma faca, entrou no quintal da casa do caminhoneiro e o atacou com golpes de arma branca. Em reação, o caminhoneiro teria atirado contra João, que morreu na varanda da residência. O corpo foi recolhido pela Polícia Científica de Arapongas.
Um revólver calibre 38 foi apreendido no local. O caminhoneiro, ferido, permaneceu em casa até ser levado ao hospital por um vizinho. Ele não foi preso e responderá em liberdade enquanto o caso segue sob investigação. Testemunhas ainda serão ouvidas e, até o momento, a faca usada por João não foi localizada.