O Hospital Estadual de Bauru (SP) está investigando a morte da menina Maria Eduarda Diello Lima, de 10 anos, ocorrida em 28 de abril, cinco dias após dar entrada na unidade com diagnóstico de apendicite. A família da criança registrou um boletim de ocorrência nesta sexta-feira (9) e cobra explicações sobre o atendimento prestado.
Segundo o relato registrado na Polícia Civil, Maria Eduarda começou a apresentar dores nos ouvidos no dia 20 de abril e foi levada para a UPA do Bela Vista, onde foi medicada e liberada. No dia 23 de abril, retornou ao local com desconforto abdominal, sendo transferida para o Hospital Estadual para realização de exames.
A mãe da menina afirma que o exame de ultrassom não foi feito no hospital. Em vez disso, foi realizado um raio-X que confirmou o diagnóstico de apendicite. A criança passou por cirurgia ainda no mesmo dia e foi encaminhada ao quarto. No entanto, dois dias depois, apresentou agravamento do quadro e foi levada à UTI com dores na região operada, sendo submetida a um novo procedimento cirúrgico.
Durante a internação, segundo a família, os membros da criança começaram a necrosar e os médicos informaram que seria necessária a amputação. A situação se agravou com falência renal e, no dia 28 de abril, a menina sofreu três paradas cardíacas e morreu.
A Secretaria de Estado da Saúde, responsável pelo hospital, afirmou que teve conhecimento da denúncia após publicações nas redes sociais e que abriu uma apuração interna para verificar toda a assistência prestada. Se forem encontradas irregularidades, medidas administrativas serão adotadas. O hospital também declarou que está à disposição da família para esclarecimentos.
A Prefeitura de Bauru, gestora da UPA Bela Vista, confirmou o histórico médico descrito no boletim e afirmou que a transferência para o hospital ocorreu às 12h49 do dia 23 de abril.
A morte de Maria Eduarda causou comoção nas redes sociais. A mãe da menina, Taila Roberta, publicou mensagens emocionadas e promete lutar por justiça. Ela está organizando, com apoio de outras mães, uma passeata neste domingo (11), Dia das Mães, às 19h, com concentração no estacionamento de uma loja na Rua Nicolau Assis, no Jardim Panorama.
Segundo o relato registrado na Polícia Civil, Maria Eduarda começou a apresentar dores nos ouvidos no dia 20 de abril e foi levada para a UPA do Bela Vista, onde foi medicada e liberada. No dia 23 de abril, retornou ao local com desconforto abdominal, sendo transferida para o Hospital Estadual para realização de exames.
A mãe da menina afirma que o exame de ultrassom não foi feito no hospital. Em vez disso, foi realizado um raio-X que confirmou o diagnóstico de apendicite. A criança passou por cirurgia ainda no mesmo dia e foi encaminhada ao quarto. No entanto, dois dias depois, apresentou agravamento do quadro e foi levada à UTI com dores na região operada, sendo submetida a um novo procedimento cirúrgico.
Durante a internação, segundo a família, os membros da criança começaram a necrosar e os médicos informaram que seria necessária a amputação. A situação se agravou com falência renal e, no dia 28 de abril, a menina sofreu três paradas cardíacas e morreu.
A Secretaria de Estado da Saúde, responsável pelo hospital, afirmou que teve conhecimento da denúncia após publicações nas redes sociais e que abriu uma apuração interna para verificar toda a assistência prestada. Se forem encontradas irregularidades, medidas administrativas serão adotadas. O hospital também declarou que está à disposição da família para esclarecimentos.
A Prefeitura de Bauru, gestora da UPA Bela Vista, confirmou o histórico médico descrito no boletim e afirmou que a transferência para o hospital ocorreu às 12h49 do dia 23 de abril.
A morte de Maria Eduarda causou comoção nas redes sociais. A mãe da menina, Taila Roberta, publicou mensagens emocionadas e promete lutar por justiça. Ela está organizando, com apoio de outras mães, uma passeata neste domingo (11), Dia das Mães, às 19h, com concentração no estacionamento de uma loja na Rua Nicolau Assis, no Jardim Panorama.