Marilza Leme Rodrigues morreu no dia seguinte a ocorrência - Foto: Reprodução
A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de Marilza Leme Rodrigues, de 63 anos, que sofreu um infarto fulminante no dia 22 de agosto, em Herculândia (SP). A família da vítima aponta que um incidente envolvendo um motorista da prefeitura da cidade, ocorrido um dia antes, pode ter contribuído para o agravamento do quadro de saúde da idosa.
De acordo com boletim de ocorrência registrado pela filha, Ana Paula Leme Rodrigues, de 38 anos, no 1º Distrito Policial de Tupã, Marilza acompanhava o marido em uma consulta médica no AME (Ambulatório Médico de Especialidades) em Tupã (SP) na manhã de 21 de agosto. Após o exame, o casal retornaria a Herculândia em um veículo VW/Gol da prefeitura, conduzido pelo motorista de 55 anos.
Segundo o relato, enquanto Marilza colocava a bolsa no banco traseiro e se preparava para entrar no carro, o motorista arrancou bruscamente, fazendo com que ela perdesse o equilíbrio, caísse no asfalto e ficasse parcialmente sob o veículo. A idosa sofreu escoriações no joelho esquerdo e foi socorrida por populares e outro funcionário da saúde. O local possui câmeras de monitoramento que podem ajudar nas investigações.
Ainda segundo a filha, a mãe relatou que o motorista não a socorreu no momento do acidente e, durante o trajeto de volta, chegou a rir da situação, minimizando o ocorrido. Já em Herculândia, Marilza foi levada ao Hospital São José, onde realizou exame de corpo de delito que constatou apenas uma escoriação. A pedido de uma enfermeira, ela escreveu de próprio punho um relato detalhando o episódio.
Mulher apresentou ferimento na perna (Foto: Reprodução)
Marilza escreveu o fato antes de morrer (Foto: Reprodução)
No dia seguinte, ainda no hospital, a idosa sofreu um infarto fulminante e morreu. A filha destaca que a mãe já tinha problemas de saúde e estava bastante abalada emocionalmente após o incidente. O marido de Marilza permanece internado na UTI da Santa Casa de Tupã por complicações causadas pela chikungunya.
Marilza foi sepultada no dia 22 no Cemitério de Herculândia.
O caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor (artigo 303 do Código de Trânsito Brasileiro) e está sendo apurado pela polícia. A reportagem tenta contato com a Prefeitura de Herculândia para esclarecer se haverá responsabilização sobre a conduta do motorista.
De acordo com boletim de ocorrência registrado pela filha, Ana Paula Leme Rodrigues, de 38 anos, no 1º Distrito Policial de Tupã, Marilza acompanhava o marido em uma consulta médica no AME (Ambulatório Médico de Especialidades) em Tupã (SP) na manhã de 21 de agosto. Após o exame, o casal retornaria a Herculândia em um veículo VW/Gol da prefeitura, conduzido pelo motorista de 55 anos.
Segundo o relato, enquanto Marilza colocava a bolsa no banco traseiro e se preparava para entrar no carro, o motorista arrancou bruscamente, fazendo com que ela perdesse o equilíbrio, caísse no asfalto e ficasse parcialmente sob o veículo. A idosa sofreu escoriações no joelho esquerdo e foi socorrida por populares e outro funcionário da saúde. O local possui câmeras de monitoramento que podem ajudar nas investigações.
Ainda segundo a filha, a mãe relatou que o motorista não a socorreu no momento do acidente e, durante o trajeto de volta, chegou a rir da situação, minimizando o ocorrido. Já em Herculândia, Marilza foi levada ao Hospital São José, onde realizou exame de corpo de delito que constatou apenas uma escoriação. A pedido de uma enfermeira, ela escreveu de próprio punho um relato detalhando o episódio.
Mulher apresentou ferimento na perna (Foto: Reprodução)
Marilza escreveu o fato antes de morrer (Foto: Reprodução)
No dia seguinte, ainda no hospital, a idosa sofreu um infarto fulminante e morreu. A filha destaca que a mãe já tinha problemas de saúde e estava bastante abalada emocionalmente após o incidente. O marido de Marilza permanece internado na UTI da Santa Casa de Tupã por complicações causadas pela chikungunya.
Marilza foi sepultada no dia 22 no Cemitério de Herculândia.
O caso foi registrado como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor (artigo 303 do Código de Trânsito Brasileiro) e está sendo apurado pela polícia. A reportagem tenta contato com a Prefeitura de Herculândia para esclarecer se haverá responsabilização sobre a conduta do motorista.
