Os exames periciais do Instituto Médico Legal (IML) confirmaram que o corpo encontrado entre os escombros da explosão que destruiu uma casa no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, é de Adir Mariano, de 46 anos. Ele era baloeiro e vivia como inquilino no imóvel da Rua Francisco Bueno, onde funcionava um depósito clandestino de fogos de artifício.
Segundo a advogada da família, o corpo já foi liberado e será cremado em cerimônia privada, restrita a familiares.
As investigações apontam que Adir era a única pessoa dentro da residência na noite de quinta-feira (13), quando ocorreu a explosão que destruiu o imóvel e atingiu diversas casas vizinhas. A esposa dele, que não estava no local — pois havia ido ao shopping após chegar do trabalho — retornou e encontrou a casa completamente destruída. Ela prestou depoimento e teve o celular apreendido. Disse à polícia que desconhecia o armazenamento de explosivos no local, alugado em nome da ex-esposa do irmão de Adir.
A explosão deixou 10 pessoas feridas e levou a Defesa Civil a interditar 23 casas. Até este sábado (15), algumas residências foram liberadas, mas 13 continuam interditadas, sendo 11 totalmente e duas parcialmente.
Adir já havia sido investigado anteriormente por práticas relacionadas a balões com fogos de artifício. Em 2011, chegou a ser detido em São José dos Campos, mas acabou absolvido em 2015, junto a outras pessoas, das acusações de associação criminosa e crime ambiental.
A Polícia Civil mantém como principal linha de investigação que os fogos armazenados clandestinamente provocaram a explosão. Câmeras de segurança e moradores registraram o momento do incidente.
O caso segue sob investigação no 30º Distrito Policial (Tatuapé), com registros de explosão, crime ambiental e lesão corporal.
Segundo a advogada da família, o corpo já foi liberado e será cremado em cerimônia privada, restrita a familiares.
As investigações apontam que Adir era a única pessoa dentro da residência na noite de quinta-feira (13), quando ocorreu a explosão que destruiu o imóvel e atingiu diversas casas vizinhas. A esposa dele, que não estava no local — pois havia ido ao shopping após chegar do trabalho — retornou e encontrou a casa completamente destruída. Ela prestou depoimento e teve o celular apreendido. Disse à polícia que desconhecia o armazenamento de explosivos no local, alugado em nome da ex-esposa do irmão de Adir.
A explosão deixou 10 pessoas feridas e levou a Defesa Civil a interditar 23 casas. Até este sábado (15), algumas residências foram liberadas, mas 13 continuam interditadas, sendo 11 totalmente e duas parcialmente.
Adir já havia sido investigado anteriormente por práticas relacionadas a balões com fogos de artifício. Em 2011, chegou a ser detido em São José dos Campos, mas acabou absolvido em 2015, junto a outras pessoas, das acusações de associação criminosa e crime ambiental.
A Polícia Civil mantém como principal linha de investigação que os fogos armazenados clandestinamente provocaram a explosão. Câmeras de segurança e moradores registraram o momento do incidente.
O caso segue sob investigação no 30º Distrito Policial (Tatuapé), com registros de explosão, crime ambiental e lesão corporal.





