A influenciadora Juliana Oliveira, conhecida como “Juju do Pix”, moradora de Passo Fundo, no Norte do Rio Grande do Sul, passou nesta quinta-feira (20) pela primeira cirurgia plástica de retirada de óleo mineral do rosto. O procedimento foi realizado no Hospital Indianópolis, em São Paulo, e, segundo o médico responsável, Thiago Marra, foi bem-sucedido.
O caso de Juliana ganhou grande repercussão após ela revelar que, em 2017, realizou um procedimento estético em uma clínica clandestina com o objetivo de tornar seus traços mais femininos. A influenciadora, que é uma mulher transexual, contou que acreditava ter recebido aplicações de silicone industrial, mas, posteriormente, descobriu que foram injetadas 21 seringas de óleo mineral, substância proibida e extremamente perigosa para uso estético.
Primeira etapa concluída, mas outras cirurgias serão necessárias
De acordo com o médico, a intervenção inicial foi conservadora, devido ao estado do tecido facial, que estava “duro, enrijecido e totalmente impregnado por óleo mineral”. A abordagem mais cautelosa visa reduzir riscos, mas também significa que novos procedimentos serão necessários.
“Em uma segunda etapa, com o tecido mais recuperado e após observarmos a resposta do corpo dela, vamos poder retirar ainda mais para melhorar o resultado”, explicou Marra nas redes sociais.
Juliana não teve custos com a cirurgia. Segundo o médico, a equipe decidiu acolher o caso por compreender o sofrimento e o impacto que as deformações tiveram na vida dela.
Perdas, sofrimento e busca por recomeço
A influenciadora relatou que, desde o procedimento clandestino, não conseguiu mais oportunidades de emprego e teve a autoestima profundamente abalada. Marra destacou que o objetivo da equipe é proporcionar qualidade de vida e uma chance de reconstrução emocional e social.
“Compreendemos sua dor, sua transformação e sua vontade real de recomeçar. Por isso, decidimos abraçar este caso com todo o cuidado e responsabilidade que ele merece”, afirmou.
A equipe médica divulgou imagens de antes e depois da primeira cirurgia, mostrando os primeiros avanços na recuperação de Juliana, que agora inicia um processo gradual de reparação após anos de sofrimento causado pela aplicação ilegal de substâncias no rosto.
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O caso de Juliana ganhou grande repercussão após ela revelar que, em 2017, realizou um procedimento estético em uma clínica clandestina com o objetivo de tornar seus traços mais femininos. A influenciadora, que é uma mulher transexual, contou que acreditava ter recebido aplicações de silicone industrial, mas, posteriormente, descobriu que foram injetadas 21 seringas de óleo mineral, substância proibida e extremamente perigosa para uso estético.
Primeira etapa concluída, mas outras cirurgias serão necessárias
De acordo com o médico, a intervenção inicial foi conservadora, devido ao estado do tecido facial, que estava “duro, enrijecido e totalmente impregnado por óleo mineral”. A abordagem mais cautelosa visa reduzir riscos, mas também significa que novos procedimentos serão necessários.
“Em uma segunda etapa, com o tecido mais recuperado e após observarmos a resposta do corpo dela, vamos poder retirar ainda mais para melhorar o resultado”, explicou Marra nas redes sociais.
Juliana não teve custos com a cirurgia. Segundo o médico, a equipe decidiu acolher o caso por compreender o sofrimento e o impacto que as deformações tiveram na vida dela.
Perdas, sofrimento e busca por recomeço
A influenciadora relatou que, desde o procedimento clandestino, não conseguiu mais oportunidades de emprego e teve a autoestima profundamente abalada. Marra destacou que o objetivo da equipe é proporcionar qualidade de vida e uma chance de reconstrução emocional e social.
“Compreendemos sua dor, sua transformação e sua vontade real de recomeçar. Por isso, decidimos abraçar este caso com todo o cuidado e responsabilidade que ele merece”, afirmou.
A equipe médica divulgou imagens de antes e depois da primeira cirurgia, mostrando os primeiros avanços na recuperação de Juliana, que agora inicia um processo gradual de reparação após anos de sofrimento causado pela aplicação ilegal de substâncias no rosto.
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