A trágica morte de Larissa Machado, de 26 anos, vítima de feminicídio na madrugada da última segunda-feira (21), chocou a cidade de Lins e ganhou destaque nas redes sociais após um desabafo comovente feito por sua irmã, Letícia Machado. Larissa foi brutalmente assassinada a pedradas em um canavial, após recusar-se a realizar um teste de HIV, solicitado por dois homens com quem ela havia tido relações.
Segundo informações da Polícia Civil, os agressores, de 24 e 27 anos, alegaram ter ouvido boatos de que Larissa era portadora do vírus HIV e, por isso, tentaram coagi-la a fazer o exame. Para conduzir a jovem ao local do crime, uma conhecida de Larissa, de 39 anos, foi envolvida. No canavial, a vítima foi confrontada pelos homens e, diante de sua recusa em fazer o teste, eles a agrediram violentamente, culminando em sua morte.
Nas redes sociais, Letícia Machado compartilhou sua dor ao relembrar a irmã, mãe de dois filhos, e lamentou não ter conseguido ajudá-la a tempo. "Que você encontre seu caminho e sua luz. Saiba que seus filhos receberão todo o amor do mundo, e você sabe disso, porque viveu esse amor!", escreveu Letícia. Ela também relatou ter percebido que Larissa estava triste nos últimos dias, provavelmente por causa dos boatos sobre sua saúde. "Nunca vou esquecer sua carinha triste quando fui te ver. Senti que você estava mal, mas errei ao não fazer nada, pois você não falaria sobre isso e não deixaria eu saber", desabafou.

Entenda o caso
De acordo com a investigação policial, os dois homens teriam decidido confrontar Larissa após ouvirem rumores sobre sua suposta condição de saúde. Com a ajuda da mulher de 39 anos, eles levaram a vítima até um canavial, onde tentaram obrigá-la a fazer o teste de HIV. Após uma discussão, os homens "perderam a cabeça" e a atacaram com uma pedrada no rosto, causando sua morte.
Larissa foi encontrada sem vida em uma estrada de terra próxima ao local do crime. A Polícia Civil agiu rapidamente e prendeu os três envolvidos em flagrante. Eles responderão por feminicídio e aguardam audiência de custódia na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Lins.
O caso trouxe grande comoção na cidade e levanta reflexões sobre violência de gênero, estigmas relacionados à saúde e o impacto devastador de rumores não confirmados na vida de uma pessoa.
Segundo informações da Polícia Civil, os agressores, de 24 e 27 anos, alegaram ter ouvido boatos de que Larissa era portadora do vírus HIV e, por isso, tentaram coagi-la a fazer o exame. Para conduzir a jovem ao local do crime, uma conhecida de Larissa, de 39 anos, foi envolvida. No canavial, a vítima foi confrontada pelos homens e, diante de sua recusa em fazer o teste, eles a agrediram violentamente, culminando em sua morte.
Nas redes sociais, Letícia Machado compartilhou sua dor ao relembrar a irmã, mãe de dois filhos, e lamentou não ter conseguido ajudá-la a tempo. "Que você encontre seu caminho e sua luz. Saiba que seus filhos receberão todo o amor do mundo, e você sabe disso, porque viveu esse amor!", escreveu Letícia. Ela também relatou ter percebido que Larissa estava triste nos últimos dias, provavelmente por causa dos boatos sobre sua saúde. "Nunca vou esquecer sua carinha triste quando fui te ver. Senti que você estava mal, mas errei ao não fazer nada, pois você não falaria sobre isso e não deixaria eu saber", desabafou.

Entenda o caso
De acordo com a investigação policial, os dois homens teriam decidido confrontar Larissa após ouvirem rumores sobre sua suposta condição de saúde. Com a ajuda da mulher de 39 anos, eles levaram a vítima até um canavial, onde tentaram obrigá-la a fazer o teste de HIV. Após uma discussão, os homens "perderam a cabeça" e a atacaram com uma pedrada no rosto, causando sua morte.
Larissa foi encontrada sem vida em uma estrada de terra próxima ao local do crime. A Polícia Civil agiu rapidamente e prendeu os três envolvidos em flagrante. Eles responderão por feminicídio e aguardam audiência de custódia na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Lins.
O caso trouxe grande comoção na cidade e levanta reflexões sobre violência de gênero, estigmas relacionados à saúde e o impacto devastador de rumores não confirmados na vida de uma pessoa.





