Jair Renan Bolsonaro, filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi eleito vereador em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina, com 3.033 votos, sendo o candidato mais votado da cidade. Aos 26 anos, Jair Renan, que utilizou o nome de urna "Jair Bolsonaro", é o quarto filho do ex-presidente a ingressar na política. Seus irmãos Flávio (senador pelo Rio de Janeiro), Eduardo (deputado federal por São Paulo) e Carlos (vereador no Rio de Janeiro) já ocupam cargos públicos, sendo Carlos também o vereador mais votado em sua cidade nas eleições deste ano.
Até junho deste ano, Jair Renan trabalhava como auxiliar parlamentar pleno para o senador Jorge Seif (PL-SC), ex-secretário de Pesca e Aquicultura no governo de seu pai. Ele declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 42.069,79, referente a saldos bancários. Sua campanha foi impulsionada por R$ 135 mil do Fundo Eleitoral do Partido Liberal (PL), valor que corresponde a quase 90% do limite de gastos permitido para candidatos a vereador em Balneário Camboriú.
No entanto, Jair Renan também enfrenta desafios legais. Em fevereiro, ele foi indiciado por falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e uso de documento falso, após a Polícia Civil do Distrito Federal acusá-lo de falsificar a assinatura de uma empresa para obter um empréstimo bancário. A Justiça determinou o bloqueio de suas contas para ressarcir o banco Santander, mas até o momento foram localizados apenas R$ 16 mil dos R$ 360 mil devidos.
Até junho deste ano, Jair Renan trabalhava como auxiliar parlamentar pleno para o senador Jorge Seif (PL-SC), ex-secretário de Pesca e Aquicultura no governo de seu pai. Ele declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 42.069,79, referente a saldos bancários. Sua campanha foi impulsionada por R$ 135 mil do Fundo Eleitoral do Partido Liberal (PL), valor que corresponde a quase 90% do limite de gastos permitido para candidatos a vereador em Balneário Camboriú.
No entanto, Jair Renan também enfrenta desafios legais. Em fevereiro, ele foi indiciado por falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e uso de documento falso, após a Polícia Civil do Distrito Federal acusá-lo de falsificar a assinatura de uma empresa para obter um empréstimo bancário. A Justiça determinou o bloqueio de suas contas para ressarcir o banco Santander, mas até o momento foram localizados apenas R$ 16 mil dos R$ 360 mil devidos.





