Pois é, acredito que possa existir pessoas exageradamente saudosistas, mas, como eu, tenho minhas dúvidas!
Sou do tipo que sente saudades dos tempos de escola, saudades dos amigos e professores... Sinto falta das reuniões familiares no debaixo do nosso pé de abacates, sinto falta dos lugares onde morei, da minha rua, do meu bairro.
Me sinto bem adentrando um antiquário, uma biblioteca e até um ferro velho. É como se eu estivesse entrando no túnel do tempo.
Como diria Zé Fortuna, o velho compositor sertanejo:
Sou do tipo que sente saudades dos tempos de escola, saudades dos amigos e professores... Sinto falta das reuniões familiares no debaixo do nosso pé de abacates, sinto falta dos lugares onde morei, da minha rua, do meu bairro.
Me sinto bem adentrando um antiquário, uma biblioteca e até um ferro velho. É como se eu estivesse entrando no túnel do tempo.
Como diria Zé Fortuna, o velho compositor sertanejo:
"... Que bom se a gente pudesse arrancar do pensamento
E sepultar a saudade na noite do esquecimento
Mas a sombra da lembrança é igual a sombra da gente
Pelos caminhos da vida ela está sempre presente...".
Pois é, esta semana senti saudades dos meus tempos de criança e adolescente, saudades das ruas de Ourinhos e todos os lugares que minha memória afetiva foi capaz de relembrar.
Foi aí que, artesão que sou, decidi criar a torre da Neva (o maior pen-drive do mundo), exclusiva, só para relembrar dessa importante peça arquitetônica da minha vida, e de muitos ourinhenses.
O vídeo sobre a elaboração dessa maquete foi publicado na página no Facebook do Passando a Régua - clique na imagem para ser direcionado à página
Minha gente, foi impressionante a quantidade de pessoas que, assim como eu, voltaram a revirar seus íntimos "baú de lembranças ".
Fiquei feliz por saber que não estou sozinho neste deserto de saudades.
E como diz "A Mão do Tempo", canção anteriormente citada:
"Nossas horas vividas são rastros deixados, como flores que secaram no chão do nosso passado".
Foi aí que, artesão que sou, decidi criar a torre da Neva (o maior pen-drive do mundo), exclusiva, só para relembrar dessa importante peça arquitetônica da minha vida, e de muitos ourinhenses.
O vídeo sobre a elaboração dessa maquete foi publicado na página no Facebook do Passando a Régua - clique na imagem para ser direcionado à página
Minha gente, foi impressionante a quantidade de pessoas que, assim como eu, voltaram a revirar seus íntimos "baú de lembranças ".
Fiquei feliz por saber que não estou sozinho neste deserto de saudades.
E como diz "A Mão do Tempo", canção anteriormente citada:
"Nossas horas vividas são rastros deixados, como flores que secaram no chão do nosso passado".