Foto: Arquivo Pessoal/ João Neto
Eu, católico de formação familiar, respeitador de todas as crenças, ciente de que: qualquer que seja a doutrina seguida o caminho sempre será o mesmo Deus, nosso Deus.
Esta reflexão é para contar uma das histórias mais enigmáticas que eu já ouvi, que transcende meu entendimento espiritual, sem julgamentos de valores ou crenças.
Vamos lá...
Morava naquela casinha simples um casal sem filhos... Eles tinham uma égua branca, que compraram ainda novinha... Muito mansinha e boa de lida, ela quem puxava a carrocinha e levava o casal pra tudo que é lado: na venda, na cidade, nas festas, na missa na capelinha, enfim... Era a companheira do casal.
Por ser branquinha, recebeu o nome de Neblina!
E assim serviu o casal por mais de vinte anos... Os três envelheceram juntos!
Num dia muito frio, quando voltavam das compras, perceberam a Neblina muito estranha: não quis beber água quando passaram pelo ribeirãozinho, coisa que fazia sempre, durante o caminho empacou três vezes e não quis comer o capim fresquinho na beira da estrada.
O casal comentou: A Neblina está velha, precisamos aposentá-la, a partir de amanhã ela só vai pastar e descansar... Vamos comprar outro cavalo.
Naquela noite gelada ouviram a Neblina pastando perto da janela do quarto, coisa que ela nunca fazia.
Bem de manhãzinha perceberam a Neblina caída bem debaixo da janela, ali adormeceu e descansou para a eternidade.
O casal, coincidentemente, num intervalo de poucos dias, também foi morar com Deus.
Contam que, ainda hoje, em noites de lua mansa, escutam pelos lados daquela casinha, o barulho de uma carroça e vagarosas batidas das patas de um cavalo no chão, enquanto ouvem a voz de um casal conversando e sorrindo!
São mistérios que eu não tenho competência nem capacidade para analisar, algo muito além de nós!
Que estejam todos com Deus!
Esta reflexão é para contar uma das histórias mais enigmáticas que eu já ouvi, que transcende meu entendimento espiritual, sem julgamentos de valores ou crenças.
Vamos lá...
Morava naquela casinha simples um casal sem filhos... Eles tinham uma égua branca, que compraram ainda novinha... Muito mansinha e boa de lida, ela quem puxava a carrocinha e levava o casal pra tudo que é lado: na venda, na cidade, nas festas, na missa na capelinha, enfim... Era a companheira do casal.
Por ser branquinha, recebeu o nome de Neblina!
E assim serviu o casal por mais de vinte anos... Os três envelheceram juntos!
Num dia muito frio, quando voltavam das compras, perceberam a Neblina muito estranha: não quis beber água quando passaram pelo ribeirãozinho, coisa que fazia sempre, durante o caminho empacou três vezes e não quis comer o capim fresquinho na beira da estrada.
O casal comentou: A Neblina está velha, precisamos aposentá-la, a partir de amanhã ela só vai pastar e descansar... Vamos comprar outro cavalo.
Naquela noite gelada ouviram a Neblina pastando perto da janela do quarto, coisa que ela nunca fazia.
Bem de manhãzinha perceberam a Neblina caída bem debaixo da janela, ali adormeceu e descansou para a eternidade.
O casal, coincidentemente, num intervalo de poucos dias, também foi morar com Deus.
Contam que, ainda hoje, em noites de lua mansa, escutam pelos lados daquela casinha, o barulho de uma carroça e vagarosas batidas das patas de um cavalo no chão, enquanto ouvem a voz de um casal conversando e sorrindo!
São mistérios que eu não tenho competência nem capacidade para analisar, algo muito além de nós!
Que estejam todos com Deus!
