Naquelas nossas andanças, correndo “prá lá e prá cá”, em várias cidades da região, obviamente tínhamos que arriscar fazer nossa refeição no restaurante que surgisse no caminho quando da hora do almoço, obviamente... Confesso que, na grande maioria das vezes, acertávamos. Geralmente comida caseira: arroz, feijão, dois tipos de carnes, salada de tomates, farofa e até ovo frito.
Então...
Sabadão lindo, muito serviço naquela cidadezinha, estávamos bem longe do centro... Ao lado da capelinha de um patrimônio próximo, percebemos uma grande quantidade de carros esparramados pelo local:
- Vamos almoçar por aqui, João? A comida deve ser boa, olha a quantidade de gente!
Concordei com meu parceiro, Antônio Alício (Branco), estacionamos a camionete um pouco longe e chegamos no local:
- Hei, podem sentar nessa mesa aqui! Ordenou um dos garçons. E já foi perguntando:
- Querem cerveja ou preferem whisky?
- Não, estamos trabalhando, traga uma “Coca” de um litro e duas águas sem gás.
Enquanto ele foi buscar a bebida outro atendente já foi trazendo a comida: arroz, maionese, vinagrete, virado de moela e três espetos generosos com carne de boi, porco e tulipas de frango!
Com sinceridade: que comida fantástica! Que delícia, ficamos até tristes de tanto comer... Nem sobremesa pedimos, saciados que estávamos.
- Moço, moço! Gritou Antônio Alício:
- Traga a conta pra gente!
O rapaz começou a rir - um riso jocoso e debochado.
- Tá achando a gente com cara de palhaço? Interpelou o sempre estressado Antônio Alício!
- Não, não estou debochando, só achei engraçado... aqui não é restaurante não, moço:
- É a festa de casamento do Dorival com a Clarice!
E saímos sem graça, rindo da gente mesmo, mas com cara de tacho!
Então...
Sabadão lindo, muito serviço naquela cidadezinha, estávamos bem longe do centro... Ao lado da capelinha de um patrimônio próximo, percebemos uma grande quantidade de carros esparramados pelo local:
- Vamos almoçar por aqui, João? A comida deve ser boa, olha a quantidade de gente!
Concordei com meu parceiro, Antônio Alício (Branco), estacionamos a camionete um pouco longe e chegamos no local:
- Hei, podem sentar nessa mesa aqui! Ordenou um dos garçons. E já foi perguntando:
- Querem cerveja ou preferem whisky?
- Não, estamos trabalhando, traga uma “Coca” de um litro e duas águas sem gás.
Enquanto ele foi buscar a bebida outro atendente já foi trazendo a comida: arroz, maionese, vinagrete, virado de moela e três espetos generosos com carne de boi, porco e tulipas de frango!
Com sinceridade: que comida fantástica! Que delícia, ficamos até tristes de tanto comer... Nem sobremesa pedimos, saciados que estávamos.
- Moço, moço! Gritou Antônio Alício:
- Traga a conta pra gente!
O rapaz começou a rir - um riso jocoso e debochado.
- Tá achando a gente com cara de palhaço? Interpelou o sempre estressado Antônio Alício!
- Não, não estou debochando, só achei engraçado... aqui não é restaurante não, moço:
- É a festa de casamento do Dorival com a Clarice!
E saímos sem graça, rindo da gente mesmo, mas com cara de tacho!





