Foto: Reprodução
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou neste domingo (21) que não irá concorrer à reeleição. Em comunicado divulgado na plataforma X, Biden declarou seu apoio à vice-presidente Kamala Harris para liderar a chapa democrata nas eleições de 6 de novembro.
"Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente em cumprir meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", escreveu Biden. Ele afirmou que continuará a cumprir seu mandato até janeiro de 2025.
Kamala Harris expressou estar honrada com o apoio de Biden e prometeu unir o Partido Democrata e os EUA para derrotar Donald Trump nas próximas eleições. Trump, ao saber da desistência, afirmou em sua conta no Truth Social que Biden "não estava apto para concorrer à presidência".
O ex-presidente Barack Obama, em comunicado no Medium, classificou Biden como "um patriota da mais alta ordem". Já o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Mike Johnson, publicou no X que "se Biden não está apto para disputar a presidência, ele não está apto para servir como presidente".
A decisão de Biden ocorre após pressões do partido e de parte do eleitorado democrata, intensificadas após um mau desempenho em um debate contra Trump no final de junho. Desde então, a capacidade cognitiva do presidente foi questionada. Mesmo resistindo inicialmente às pressões, Biden reconsiderou sua candidatura nos últimos dias, especialmente após contrair Covid-19 e ficar em isolamento.
Segundo a "CNN", a ex-líder da Câmara Nancy Pelosi e o ex-presidente Obama haviam demonstrado insegurança quanto às chances de reeleição de Biden. Uma fonte afirmou à Reuters que a decisão foi tomada neste domingo e pegou muitos funcionários da Casa Branca de surpresa.
O Partido Democrata ainda não anunciou oficialmente quem será o novo candidato para disputar a eleição contra Trump.
Comunicado de Joe Biden — Foto: Reprodução/X
"Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do melhor interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente em cumprir meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", escreveu Biden. Ele afirmou que continuará a cumprir seu mandato até janeiro de 2025.
Kamala Harris expressou estar honrada com o apoio de Biden e prometeu unir o Partido Democrata e os EUA para derrotar Donald Trump nas próximas eleições. Trump, ao saber da desistência, afirmou em sua conta no Truth Social que Biden "não estava apto para concorrer à presidência".
O ex-presidente Barack Obama, em comunicado no Medium, classificou Biden como "um patriota da mais alta ordem". Já o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Mike Johnson, publicou no X que "se Biden não está apto para disputar a presidência, ele não está apto para servir como presidente".
A decisão de Biden ocorre após pressões do partido e de parte do eleitorado democrata, intensificadas após um mau desempenho em um debate contra Trump no final de junho. Desde então, a capacidade cognitiva do presidente foi questionada. Mesmo resistindo inicialmente às pressões, Biden reconsiderou sua candidatura nos últimos dias, especialmente após contrair Covid-19 e ficar em isolamento.
Segundo a "CNN", a ex-líder da Câmara Nancy Pelosi e o ex-presidente Obama haviam demonstrado insegurança quanto às chances de reeleição de Biden. Uma fonte afirmou à Reuters que a decisão foi tomada neste domingo e pegou muitos funcionários da Casa Branca de surpresa.
O Partido Democrata ainda não anunciou oficialmente quem será o novo candidato para disputar a eleição contra Trump.
Comunicado de Joe Biden — Foto: Reprodução/X
