Foto: Reprodução
Um jovem de 25 anos, portador de transtorno esquizofrênico e deficiência intelectual, teve seu celular furtado na tarde deste sábado (18), na estrada que dá acesso ao Clube Balneário Diacuí, em Ourinhos.
O caso foi registrado no Plantão Policial pelo padrasto da vítima, J. A. da S., que relatou o ocorrido às autoridades.
Segundo o boletim, o jovem, identificado como W. F., saiu de casa por volta das 14h dizendo que iria até a casa de uma irmã, no bairro Pacheco Chaves, mesmo após ser informado de que ela não estaria no local. Aproximadamente uma hora depois, um entregador de farmácia encontrou W. chorando no início da avenida Manoel Ribas, afirmando que havia perdido o celular.
J. A., que mora nas proximidades, foi até o local e encontrou o enteado. W. contou que caminhava pela estrada do Diacuí quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, de características não identificadas. O condutor apenas pediu que entregasse o celular, enquanto o passageiro manteve a mão sobre a cintura, sem mostrar qualquer arma ou anunciar assalto. A vítima entregou o aparelho, e os suspeitos fugiram em direção ao município.
O padrasto informou que o jovem faz uso de nove medicamentos controlados e não apresenta episódios de alucinação há mais de dez anos, acreditando que a subtração realmente ocorreu. Ele também disse não saber por que o enteado estava naquele local, embora afirme que ele costuma caminhar pela estrada cerca de duas vezes por mês.
Após o crime, o padrasto tentou ligar diversas vezes para o número do aparelho, (14) 99833-7293, e, em algumas tentativas, alguém chegou a atender, mas permaneceu em silêncio.
O caso foi registrado e deverá ser investigado pela Polícia Civil.
O caso foi registrado no Plantão Policial pelo padrasto da vítima, J. A. da S., que relatou o ocorrido às autoridades.
Segundo o boletim, o jovem, identificado como W. F., saiu de casa por volta das 14h dizendo que iria até a casa de uma irmã, no bairro Pacheco Chaves, mesmo após ser informado de que ela não estaria no local. Aproximadamente uma hora depois, um entregador de farmácia encontrou W. chorando no início da avenida Manoel Ribas, afirmando que havia perdido o celular.
J. A., que mora nas proximidades, foi até o local e encontrou o enteado. W. contou que caminhava pela estrada do Diacuí quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, de características não identificadas. O condutor apenas pediu que entregasse o celular, enquanto o passageiro manteve a mão sobre a cintura, sem mostrar qualquer arma ou anunciar assalto. A vítima entregou o aparelho, e os suspeitos fugiram em direção ao município.
O padrasto informou que o jovem faz uso de nove medicamentos controlados e não apresenta episódios de alucinação há mais de dez anos, acreditando que a subtração realmente ocorreu. Ele também disse não saber por que o enteado estava naquele local, embora afirme que ele costuma caminhar pela estrada cerca de duas vezes por mês.
Após o crime, o padrasto tentou ligar diversas vezes para o número do aparelho, (14) 99833-7293, e, em algumas tentativas, alguém chegou a atender, mas permaneceu em silêncio.
O caso foi registrado e deverá ser investigado pela Polícia Civil.
