Na noite de terça-feira, 12 de junho, Leonardo Rodrigues Nunes, de 24 anos, foi assassinado na Zona Sul de São Paulo após marcar um encontro através do aplicativo de relacionamento Hornet. Leonardo, que vivia na região central da capital paulista, havia combinado de se encontrar na Vila Natália. Preocupado com sua segurança, ele compartilhou sua localização com amigos antes de sair de casa, por volta das 23h, e pediu que a polícia fosse acionada caso não retornasse até as 2h da manhã.
Após o prazo combinado expirar, um amigo de Leonardo registrou um boletim de ocorrência. O corpo de Leonardo será velado neste sábado, 15 de junho, no Cemitério Parque dos Pinheiros, na Vila Nova Galvão, das 8h às 14h. Nascido em Minas Gerais, Leonardo era querido por muitos em São Paulo, e sua morte gerou uma onda de comoção nas redes sociais, onde amigos pedem justiça e que o caso não seja esquecido.
Evelyn Andrade, amiga de Leonardo, lamentou a tragédia. "Ele era o amor da minha vida, meu melhor amigo", afirmou. Evelyn explicou que Leonardo estava conversando com o suspeito no Dia dos Namorados pelo Hornet, sem revelar o nome ou mostrar fotos da pessoa. Ela destacou a vulnerabilidade das pessoas nessa data e como alguém se aproveitou dessa fragilidade para cometer um crime.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que Leonardo foi baleado e levado ao pronto-socorro do Hospital Ipiranga, onde veio a falecer. "Foram solicitados exames ao IC e ao IML", disse a SSP em nota.
A plataforma Hornet não foi localizada pelo portal g1 para comentar o caso. Segundo o site da empresa, há dicas de segurança para os usuários e um email para denúncias, mas não há informações sobre a verificação de perfis. O Grindr, outro aplicativo de relacionamento gay, também não respondeu às solicitações de comentário. No site, a Grindr afirma que "não controla nada do que nossos usuários fazem ou dizem" e que cada usuário é responsável por suas interações.
A comunidade e amigos de Leonardo continuam clamando por justiça e medidas mais rigorosas para garantir a segurança dos usuários desses aplicativos de relacionamento.
Após o prazo combinado expirar, um amigo de Leonardo registrou um boletim de ocorrência. O corpo de Leonardo será velado neste sábado, 15 de junho, no Cemitério Parque dos Pinheiros, na Vila Nova Galvão, das 8h às 14h. Nascido em Minas Gerais, Leonardo era querido por muitos em São Paulo, e sua morte gerou uma onda de comoção nas redes sociais, onde amigos pedem justiça e que o caso não seja esquecido.
Evelyn Andrade, amiga de Leonardo, lamentou a tragédia. "Ele era o amor da minha vida, meu melhor amigo", afirmou. Evelyn explicou que Leonardo estava conversando com o suspeito no Dia dos Namorados pelo Hornet, sem revelar o nome ou mostrar fotos da pessoa. Ela destacou a vulnerabilidade das pessoas nessa data e como alguém se aproveitou dessa fragilidade para cometer um crime.
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que Leonardo foi baleado e levado ao pronto-socorro do Hospital Ipiranga, onde veio a falecer. "Foram solicitados exames ao IC e ao IML", disse a SSP em nota.
A plataforma Hornet não foi localizada pelo portal g1 para comentar o caso. Segundo o site da empresa, há dicas de segurança para os usuários e um email para denúncias, mas não há informações sobre a verificação de perfis. O Grindr, outro aplicativo de relacionamento gay, também não respondeu às solicitações de comentário. No site, a Grindr afirma que "não controla nada do que nossos usuários fazem ou dizem" e que cada usuário é responsável por suas interações.
A comunidade e amigos de Leonardo continuam clamando por justiça e medidas mais rigorosas para garantir a segurança dos usuários desses aplicativos de relacionamento.





