CPJ de Ourinhos - Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Uma adolescente de 16 anos foi vítima de assalto na madrugada do último domingo, 13 de julho, na Rua Vicente Ernesto de Lucca, em Ourinhos (SP). O caso, no entanto, só foi registrado oficialmente na Central de Polícia Judiciária (CPJ) da cidade na noite desta quarta-feira, 16.
De acordo com o boletim de ocorrência, a jovem estava sozinha, na Rua Vicente Ernesto de Lucca, no Residencial Vandelena Moraes Freire, retornando a pé da casa do pai, por volta da 0h09, quando foi abordada por um homem desconhecido que caminhava em sua direção. Ele perguntou as horas, momento em que a vítima, já com o celular em mãos, desligou rapidamente o aparelho por precaução e tocou a tela para visualizar o horário. Ao informar a hora, o homem arrancou o celular de suas mãos e saiu correndo.
A jovem ainda tentou perseguir o autor, mas foi ameaçada. Segundo o relato, o suspeito parou próximo ao número 187 da mesma rua, em frente a um ponto de moto táxi que estava fechado, virou-se para ela e disse: "eu vou te dar um tiro", exibindo uma arma prateada de pequeno porte, descrita pela vítima como semelhante a um revólver. Não foi possível confirmar se o armamento era real ou um simulacro.
A vítima relatou que o suspeito jogou ao chão um objeto metálico não identificado antes de fugir novamente. Assustada, ela correu até a casa de sua namorada, nas proximidades, onde acionaram a Polícia Militar. Os policiais realizaram buscas na região, mas não localizaram o autor. A vítima foi orientada a registrar o boletim de ocorrência e proceder com o bloqueio da linha telefônica junto à operadora.
O aparelho celular levado no assalto era um modelo Moto G05, cor verde-água, presente de um familiar. A adolescente informou não saber se o equipamento estava segurado.
O suspeito foi descrito como um homem branco, magro, de estatura mediana, aparentando cerca de 30 anos, com barba rala, possível bigode ou cavanhaque, olhos castanhos claros, vestindo uma blusa azul escura com capuz, shorts jeans e sem tatuagens visíveis. Por estar com o capuz durante toda a abordagem, a vítima não conseguiu identificar o tipo de cabelo.
A Polícia Civil deve investigar o caso. Até o momento, o suspeito não foi identificado.
De acordo com o boletim de ocorrência, a jovem estava sozinha, na Rua Vicente Ernesto de Lucca, no Residencial Vandelena Moraes Freire, retornando a pé da casa do pai, por volta da 0h09, quando foi abordada por um homem desconhecido que caminhava em sua direção. Ele perguntou as horas, momento em que a vítima, já com o celular em mãos, desligou rapidamente o aparelho por precaução e tocou a tela para visualizar o horário. Ao informar a hora, o homem arrancou o celular de suas mãos e saiu correndo.
A jovem ainda tentou perseguir o autor, mas foi ameaçada. Segundo o relato, o suspeito parou próximo ao número 187 da mesma rua, em frente a um ponto de moto táxi que estava fechado, virou-se para ela e disse: "eu vou te dar um tiro", exibindo uma arma prateada de pequeno porte, descrita pela vítima como semelhante a um revólver. Não foi possível confirmar se o armamento era real ou um simulacro.
A vítima relatou que o suspeito jogou ao chão um objeto metálico não identificado antes de fugir novamente. Assustada, ela correu até a casa de sua namorada, nas proximidades, onde acionaram a Polícia Militar. Os policiais realizaram buscas na região, mas não localizaram o autor. A vítima foi orientada a registrar o boletim de ocorrência e proceder com o bloqueio da linha telefônica junto à operadora.
O aparelho celular levado no assalto era um modelo Moto G05, cor verde-água, presente de um familiar. A adolescente informou não saber se o equipamento estava segurado.
O suspeito foi descrito como um homem branco, magro, de estatura mediana, aparentando cerca de 30 anos, com barba rala, possível bigode ou cavanhaque, olhos castanhos claros, vestindo uma blusa azul escura com capuz, shorts jeans e sem tatuagens visíveis. Por estar com o capuz durante toda a abordagem, a vítima não conseguiu identificar o tipo de cabelo.
A Polícia Civil deve investigar o caso. Até o momento, o suspeito não foi identificado.
