Foto: Reprodução
A Justiça de Fartura (SP) condenou, na última terça-feira, 10, cinco pessoas por crimes como estupro de vulneráveis e exploração sexual de adolescentes. As penas somadas para os quatro homens e uma mulher ultrapassam 213 anos de prisão. Todos os acusados já estão detidos e não terão direito a recorrer em liberdade.
O julgamento ocorreu após denúncia do Ministério Público, que apontou a participação do grupo em crimes ocorridos em Fartura (SP) e Carlópolis (PR). Um dos réus também foi condenado por tráfico de drogas.
De acordo com a denúncia, assinada pelo promotor Maurício Llagostera Rodrigues, as investigações identificaram pelo menos 12 vítimas, algumas com apenas 13 anos na época dos crimes. As adolescentes eram levadas para locais como pesqueiros, motéis, sítios e residências dos envolvidos, onde tinham acesso a bebidas alcoólicas e drogas e eram coagidas a praticar atos libidinosos. Um dos homens ficava com metade do dinheiro obtido com a prostituição forçada.
Mulher participou de sequestro e abuso
A única mulher do grupo foi condenada por sequestrar algumas das vítimas em sua própria casa, onde as mantinha em cárcere privado. Segundo as investigações, ela obrigou uma das adolescentes a manter relações sexuais na presença de seu filho, então com apenas 1 ano de idade.
Além do promotor Rodrigues, também atuou no caso o promotor Marcos Godoy, que destacou a gravidade dos crimes e a necessidade de punição exemplar.
Com as condenações, os cinco réus cumprirão penas que, somadas, ultrapassam duas décadas de prisão, em um caso que chocou as cidades envolvidas e reforçou o combate à exploração sexual de menores na região.
Com informações do Ministério Público de São Paulo
O julgamento ocorreu após denúncia do Ministério Público, que apontou a participação do grupo em crimes ocorridos em Fartura (SP) e Carlópolis (PR). Um dos réus também foi condenado por tráfico de drogas.
De acordo com a denúncia, assinada pelo promotor Maurício Llagostera Rodrigues, as investigações identificaram pelo menos 12 vítimas, algumas com apenas 13 anos na época dos crimes. As adolescentes eram levadas para locais como pesqueiros, motéis, sítios e residências dos envolvidos, onde tinham acesso a bebidas alcoólicas e drogas e eram coagidas a praticar atos libidinosos. Um dos homens ficava com metade do dinheiro obtido com a prostituição forçada.
Mulher participou de sequestro e abuso
A única mulher do grupo foi condenada por sequestrar algumas das vítimas em sua própria casa, onde as mantinha em cárcere privado. Segundo as investigações, ela obrigou uma das adolescentes a manter relações sexuais na presença de seu filho, então com apenas 1 ano de idade.
Além do promotor Rodrigues, também atuou no caso o promotor Marcos Godoy, que destacou a gravidade dos crimes e a necessidade de punição exemplar.
Com as condenações, os cinco réus cumprirão penas que, somadas, ultrapassam duas décadas de prisão, em um caso que chocou as cidades envolvidas e reforçou o combate à exploração sexual de menores na região.
Com informações do Ministério Público de São Paulo
