O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) decidiu, por unanimidade, anular a prisão do vereador, e presidente da Câmara de Ribeirão do Sul (SP), Raphael Nardo (PP), ocorrida no dia das eleições municipais de 2024. Em votação unânime, os sete desembargadores da corte determinaram o imediato trancamento do processo, no qual o candidato à reeleição era acusado de suposta prática de "boca de urna" durante a eleição na cidade.
A detenção de Nardo ocorreu após uma suposta denúncia anônima, que levou a Polícia Militar a abordá-lo e encontrar com ele uma quantia significativa em dinheiro. Segundo a defesa do vereador, portar dinheiro em espécie não configura crime eleitoral, especialmente considerando que Nardo é engenheiro, empresário e comerciante na cidade. A defesa sustentou que a prisão foi ilegal e teve grande impacto na eleição, com opositores divulgando nas redes sociais que sua candidatura seria indeferida e que ele não tomaria posse, caso eleito, numa tentativa de desestimular o eleitorado.
Ao analisar o caso, o TRE-SP considerou a prisão arbitrária e ilegal, determinando o encerramento do processo. A decisão é vista como uma reparação à imagem do vereador, que, segundo sua defesa, sai fortalecido politicamente e com sua probidade reafirmada perante os 485 eleitores que o reelegeram.
Em pronunciamento, Raphael Nardo afirmou que tem sido alvo de perseguições políticas e fake news, mas que sempre confiou na Justiça. Ele também adiantou que sua defesa estuda medidas legais contra os responsáveis pela ação que classificou como caluniosa. "Esse episódio reforça minha determinação em seguir trabalhando por uma Ribeirão do Sul melhor, com transparência e compromisso, porque o bem tem que prevalecer", declarou.
Raphael Nardo fez história na política do município ao aumentar significativamente sua votação entre 2020 e 2024, saltando de 289 para 485 votos e se tornando presidente da atual Legislatura. Apesar da decisão favorável no TRE-SP, ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal.

A detenção de Nardo ocorreu após uma suposta denúncia anônima, que levou a Polícia Militar a abordá-lo e encontrar com ele uma quantia significativa em dinheiro. Segundo a defesa do vereador, portar dinheiro em espécie não configura crime eleitoral, especialmente considerando que Nardo é engenheiro, empresário e comerciante na cidade. A defesa sustentou que a prisão foi ilegal e teve grande impacto na eleição, com opositores divulgando nas redes sociais que sua candidatura seria indeferida e que ele não tomaria posse, caso eleito, numa tentativa de desestimular o eleitorado.
Ao analisar o caso, o TRE-SP considerou a prisão arbitrária e ilegal, determinando o encerramento do processo. A decisão é vista como uma reparação à imagem do vereador, que, segundo sua defesa, sai fortalecido politicamente e com sua probidade reafirmada perante os 485 eleitores que o reelegeram.
Em pronunciamento, Raphael Nardo afirmou que tem sido alvo de perseguições políticas e fake news, mas que sempre confiou na Justiça. Ele também adiantou que sua defesa estuda medidas legais contra os responsáveis pela ação que classificou como caluniosa. "Esse episódio reforça minha determinação em seguir trabalhando por uma Ribeirão do Sul melhor, com transparência e compromisso, porque o bem tem que prevalecer", declarou.
Raphael Nardo fez história na política do município ao aumentar significativamente sua votação entre 2020 e 2024, saltando de 289 para 485 votos e se tornando presidente da atual Legislatura. Apesar da decisão favorável no TRE-SP, ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal.






