Lançamento de curta-metragem em Ourinhos debate rios e passado indígena da região

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Neste sábado, 23 de novembro, às 17h, o Instituto Orquestra Sinfônica Nacional Brasileira (OSNB), em Ourinhos, será palco da estreia do curta-metragem “Os RIOS que nos atravessam”. O filme, com duração de 22 minutos, explora a relação da população local com os rios, córregos e o apagamento histórico dos povos indígenas que habitaram o sudoeste paulista.

Após a exibição, haverá um debate com os entrevistados que participaram do curta, que combina videoarte e documentário em uma abordagem estética e reflexiva. Além disso, a plateia poderá interagir com materiais utilizados na produção, ouvir histórias em áudio e assistir trechos da experiência artística realizada às margens do rio Paranapanema.

O projeto, financiado pela Lei Paulo Gustavo e promovido pela Prefeitura de Ourinhos, também discute questões como segurança hídrica e os impactos do desmatamento em uma região dominada pelo agronegócio.



Debatedores convidados:
  • Luciene Risso: Geógrafa e professora da UNESP/Ourinhos.
  • Edson Piroli: Engenheiro florestal e especialista em gestão hídrica.
  • Silfarlem Oliveira: Artista visual e membro da Companhia Descolonizadora.
O curta será disponibilizado no canal do YouTube do Ateliê Polvo por dois meses após o lançamento, permitindo novas exibições públicas ou privadas com autorização prévia.
Serviço:
  • O quê: Exibição e debate do curta-metragem Os RIOS que nos atravessam
  • Quando: Sábado, 23 de novembro, às 17h
  • Onde: Instituto OSNB - Av. Domingos Carmelingo Caló, 1289, Jardim Matilde, Ourinhos/SP
O evento é um convite à reflexão sobre a relação da comunidade com os cursos d'água e o resgate do legado indígena na preservação ambiental.



 
O que? exibição da experimentação audiovisual ‘Os RIOS que nos atravessam’

Onde:  Instituto OSNB - Av. Domingos Carmelingo Caló, 1289

Jardim Matilde - Ourinhos - São Paulo

Quando: Sábado, 23 de novembro de 2024

Horário: Entre 17 e 18, 30 h.

Por que? Porque precisamos falar: sobre a saúde dos nossos cursos d’água, responsáveis pela nossa saúde; e sobre a nossa identidade em relação com nosso passado indígena, detentor de conhecimento essencial para a preservação da saúde de nossos cursos d’água.


SOBRE A DIRETORA DO PROJETO
Marina Colhado é artista visual, pesquisadora e professora com experiência internacional. Cria e produz gravuras, cerâmicas, filmes, livros de artista e diversos projetos de Arte Educação. Além disto, desde 2017, pesquisa Educação Estética na formação de professores. 

Atualmente é artista residente no projeto M.A.L.A. - Morada Andarilha de Livros de Artista, do qual participou com um dos seus livros-de-artista, na Exposição coletiva Andanzas no Centro Cultural El Rule (outubro 2024), na Cidade do México, e que, a partir do dia 31 de novembro até o dia 14 de dezembro deste ano, será exibida na Galeria Página, no bairro paulistano da Vila Madalena. 

É bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (Faculdade Belas Artes), pós-graduada em Abordagem Educativa Reggio Emilia (Itália) pelo Instituto Singularidades, licenciada em Pedagogia pelo SENAC São Paulo, e mestranda em Educação na Universidade Estadual de Londrina (UEL).

SOBRE O ATELIÊ POLVO
Espaço criativo conceitual e prático dedicado à pesquisa e projetos de arte, educação e saúde que cocria com diversos atores dos seus campos de pesquisa. Foi idealizado e é coordenado pelas artistas e pesquisadoras paulistas Priscila Sollito e Marina Colhado.
 
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