A lancha “Jany”, que naufragou no último sábado (23) a cerca de 25 km da costa de Itanhaém (SP), era um dos sonhos do veterinário Bruno Silva Dias, que havia adquirido a embarcação há cerca de um mês. Ele estava a bordo junto dos pais, Lucídio Francisco Dias e Maria Aparecida da Silva Dias, quando a embarcação afundou nas proximidades da Ilha da Queimada Grande, conhecida como Ilha das Cobras.

Na tarde do naufrágio, Bruno chegou a enviar um pedido de socorro via WhatsApp para uma marina de Guarujá, de onde a lancha havia partido. O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) foi acionado e comunicou a Marinha do Brasil, que iniciou as buscas com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).
O corpo de Maria Aparecida foi localizado na terça-feira (26), próximo à Barra do Sahy, em São Sebastião, e reconhecido pela família. No dia seguinte (27), outro corpo foi encontrado perto da Ilha das Palmas, em Guarujá, mas, devido ao avançado estado de decomposição, não foi possível confirmar a identidade.
Também na quarta-feira, a Marinha do Brasil recuperou a lancha, encontrada na altura da Praia da Baleia, em São Sebastião, a cerca de 11 km da costa. A embarcação foi entregue à Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), que abriu inquérito para apurar as causas do acidente.
De acordo com a Marinha, as buscas já ultrapassaram 100 horas ininterruptas de operação, cobrindo uma área de mais de 3.900 km² com apoio de um navio-patrulha, quatro aeronaves (duas da FAB e duas da Polícia Militar), além de embarcações do GBMar e da Capitania. Ao todo, 82 militares participam diretamente das ações.
Bruno, natural de Matão (SP), havia se mudado para o Guarujá há três anos, e seus pais o acompanharam há cerca de um ano. Segundo o irmão dele, o advogado Jeferson Dias, a compra da lancha representava a realização de mais um sonho do veterinário, que era apaixonado por pesca e já havia tido outras embarcações.
As buscas continuam para localizar os dois tripulantes ainda desaparecidos.

Na tarde do naufrágio, Bruno chegou a enviar um pedido de socorro via WhatsApp para uma marina de Guarujá, de onde a lancha havia partido. O Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) foi acionado e comunicou a Marinha do Brasil, que iniciou as buscas com apoio da Força Aérea Brasileira (FAB).
O corpo de Maria Aparecida foi localizado na terça-feira (26), próximo à Barra do Sahy, em São Sebastião, e reconhecido pela família. No dia seguinte (27), outro corpo foi encontrado perto da Ilha das Palmas, em Guarujá, mas, devido ao avançado estado de decomposição, não foi possível confirmar a identidade.
Também na quarta-feira, a Marinha do Brasil recuperou a lancha, encontrada na altura da Praia da Baleia, em São Sebastião, a cerca de 11 km da costa. A embarcação foi entregue à Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), que abriu inquérito para apurar as causas do acidente.
De acordo com a Marinha, as buscas já ultrapassaram 100 horas ininterruptas de operação, cobrindo uma área de mais de 3.900 km² com apoio de um navio-patrulha, quatro aeronaves (duas da FAB e duas da Polícia Militar), além de embarcações do GBMar e da Capitania. Ao todo, 82 militares participam diretamente das ações.
Bruno, natural de Matão (SP), havia se mudado para o Guarujá há três anos, e seus pais o acompanharam há cerca de um ano. Segundo o irmão dele, o advogado Jeferson Dias, a compra da lancha representava a realização de mais um sonho do veterinário, que era apaixonado por pesca e já havia tido outras embarcações.
As buscas continuam para localizar os dois tripulantes ainda desaparecidos.





