Foto: Reprodução
Uma luz intensa, descrita por moradores como uma "bola de fogo", cruzou o céu de diversas cidades do Brasil no fim da tarde desta quarta-feira (14), despertando curiosidade e espanto em regiões de Minas Gerais, Bahia, Distrito Federal e outros estados.
Segundo especialistas, o fenômeno pode ter sido provocado pela reentrada de lixo espacial na atmosfera da Terra — hipótese considerada a mais provável. O astrônomo Adriano Leonês, da Universidade de Brasília (UnB), afirmou que há duas possibilidades principais: a queda de um meteoro ou a reentrada de fragmentos de satélites ou foguetes desativados. No entanto, ele aponta que a baixa velocidade do objeto favorece a explicação de que se trata de lixo espacial.
A mesma avaliação é compartilhada por Renato Las Casas, astrônomo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Descarto a hipótese de meteoro pelo fato de o objeto estar em baixa velocidade. Meteoro vem de muito longe e entra na atmosfera com muita energia”, explicou.
A reentrada de lixo espacial ocorre quando partes de equipamentos lançados por agências como NASA (EUA), Roscosmos (Rússia) e CNSA (China) perdem altitude e são puxadas pela gravidade de volta à Terra, queimando-se com o atrito na atmosfera e gerando o espetáculo luminoso.
Segundo especialistas, o fenômeno pode ter sido provocado pela reentrada de lixo espacial na atmosfera da Terra — hipótese considerada a mais provável. O astrônomo Adriano Leonês, da Universidade de Brasília (UnB), afirmou que há duas possibilidades principais: a queda de um meteoro ou a reentrada de fragmentos de satélites ou foguetes desativados. No entanto, ele aponta que a baixa velocidade do objeto favorece a explicação de que se trata de lixo espacial.
A mesma avaliação é compartilhada por Renato Las Casas, astrônomo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Descarto a hipótese de meteoro pelo fato de o objeto estar em baixa velocidade. Meteoro vem de muito longe e entra na atmosfera com muita energia”, explicou.
A reentrada de lixo espacial ocorre quando partes de equipamentos lançados por agências como NASA (EUA), Roscosmos (Rússia) e CNSA (China) perdem altitude e são puxadas pela gravidade de volta à Terra, queimando-se com o atrito na atmosfera e gerando o espetáculo luminoso.
