Nelson Luiz teria ferido o filho e revidou - Foto: Reprodução
Quase quatro anos após o crime que chocou a cidade de Ourinhos, o açougueiro Willian S. M. L., acusado de matar o próprio pai, Nelson Luiz, será julgado pelo Tribunal do Júri. A sessão está marcada para o dia 14 de agosto de 2025, às 9h30, no Fórum da Comarca de Ourinhos.
O homicídio ocorreu em 21 de agosto de 2021, na Rua Paulo Amaral Santos, no Jardim Paris. Segundo o inquérito policial, Willian, que tinha 27 anos na época, e seu pai, de 52, entraram em uma violenta luta corporal. Durante o confronto, o filho foi ferido no rosto com um facão, mas reagiu e desferiu dois golpes de faca, sendo um deles fatal, atingindo o coração da vítima.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram Willian ao lado do corpo do pai, na cozinha da residência. Ferido e em prantos, ele tentava fazer manobras de reanimação. O SAMU foi acionado e o óbito de Nelson foi confirmado às 17h50.
Após receber atendimento na UPA, Willian foi autuado em flagrante e encaminhado à cadeia de São Pedro do Turvo. Ele responde ao processo em liberdade e foi pronunciado como incurso no artigo 121 do Código Penal (homicídio simples). A defesa tentou desclassificar a acusação para lesão corporal seguida de morte, o que foi negado pela Justiça.
Durante o processo, foram ouvidas testemunhas e o próprio réu foi interrogado. Em abril de 2022, ele foi oficialmente pronunciado para ser julgado pelo Tribunal do Júri. A defesa recorreu da decisão, mas o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a sentença de pronúncia.
Em entrevista ao site Passando a Régua, Willian afirmou estar arrependido e disse que, desde o crime, mudou sua vida: "Hoje sou um homem trabalhador, tenho fé em Deus e sigo uma religião cristã. A dor do que aconteceu vai me acompanhar para sempre", disse.
O julgamento promete atrair atenção devido à gravidade do crime e à relação entre vítima e acusado. A promotoria e a defesa já foram intimadas, assim como as testemunhas, e o processo segue agora para os últimos preparativos antes do júri.
O corpo de Nelson Luiz foi sepultado no Cemitério Municipal de Ourinhos no dia seguinte ao crime, em 22 de agosto de 2021, em meio a grande comoção de familiares e amigos.
O homicídio ocorreu em 21 de agosto de 2021, na Rua Paulo Amaral Santos, no Jardim Paris. Segundo o inquérito policial, Willian, que tinha 27 anos na época, e seu pai, de 52, entraram em uma violenta luta corporal. Durante o confronto, o filho foi ferido no rosto com um facão, mas reagiu e desferiu dois golpes de faca, sendo um deles fatal, atingindo o coração da vítima.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram Willian ao lado do corpo do pai, na cozinha da residência. Ferido e em prantos, ele tentava fazer manobras de reanimação. O SAMU foi acionado e o óbito de Nelson foi confirmado às 17h50.
Após receber atendimento na UPA, Willian foi autuado em flagrante e encaminhado à cadeia de São Pedro do Turvo. Ele responde ao processo em liberdade e foi pronunciado como incurso no artigo 121 do Código Penal (homicídio simples). A defesa tentou desclassificar a acusação para lesão corporal seguida de morte, o que foi negado pela Justiça.
Durante o processo, foram ouvidas testemunhas e o próprio réu foi interrogado. Em abril de 2022, ele foi oficialmente pronunciado para ser julgado pelo Tribunal do Júri. A defesa recorreu da decisão, mas o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a sentença de pronúncia.
Em entrevista ao site Passando a Régua, Willian afirmou estar arrependido e disse que, desde o crime, mudou sua vida: "Hoje sou um homem trabalhador, tenho fé em Deus e sigo uma religião cristã. A dor do que aconteceu vai me acompanhar para sempre", disse.
O julgamento promete atrair atenção devido à gravidade do crime e à relação entre vítima e acusado. A promotoria e a defesa já foram intimadas, assim como as testemunhas, e o processo segue agora para os últimos preparativos antes do júri.
O corpo de Nelson Luiz foi sepultado no Cemitério Municipal de Ourinhos no dia seguinte ao crime, em 22 de agosto de 2021, em meio a grande comoção de familiares e amigos.
