Foto: Reprodução
Um mecânico de 22 anos, morador de Ourinhos (SP), foi vítima de um golpe ao tentar comprar uma motocicleta anunciada nas redes sociais. O crime ocorreu no último sábado, 17 de maio, e resultou em um prejuízo de R$ 3.700 para a vítima.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Plantão Policial, a vítima, identificada como O., encontrou um anúncio de venda de uma motocicleta no Facebook. Interessado, ele entrou em contato pelo número de telefone informado no anúncio: (16) 99633-6215. O suposto vendedor forneceu o endereço onde a moto estaria e disse que o valor da venda era R$ 3.700.
Paralelamente, o verdadeiro dono da motocicleta, L., também foi contatado pelo mesmo número. O golpista, que se identificou como João, alegou ser um intermediador da venda, afirmou já ter um comprador (O) e pediu para L. remover o anúncio original, que oferecia a moto por R$ 7.200, a fim de evitar divergências de informação.
Confiando na conversa, Lucas seguiu as instruções e retirou o anúncio. Ele também foi orientado a não falar sobre valores com o suposto comprador, já que o pagamento seria feito via Pix e cartão, e depois repassado a ele.
Oscar foi até a casa de L., viu a motocicleta e, acreditando que a negociação era legítima, transferiu o valor de R$ 3.700 via Pix para a chave com o número (16) 99781-0723, em nome de Felipe Antonio Rodrigues, conforme comprovante anexado ao registro policial.
Após a transação, o número utilizado pelo golpista passou a ignorar tanto a vítima quanto o verdadeiro dono da moto. Foi então que ambos perceberam se tratar de um golpe e procuraram a polícia.
A vítima foi orientada a acionar sua instituição bancária e solicitar o MED (Mecanismo Especial de Devolução), um recurso criado pelo Banco Central para facilitar a recuperação de valores em casos de fraude via Pix. Também foi informado sobre o prazo decadencial de seis meses para representação criminal.
A Polícia Civil deve investigar o caso como estelionato digital, crime cuja incidência tem crescido com o uso de redes sociais e plataformas de compra e venda. Até o momento, ninguém foi preso.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Plantão Policial, a vítima, identificada como O., encontrou um anúncio de venda de uma motocicleta no Facebook. Interessado, ele entrou em contato pelo número de telefone informado no anúncio: (16) 99633-6215. O suposto vendedor forneceu o endereço onde a moto estaria e disse que o valor da venda era R$ 3.700.
Paralelamente, o verdadeiro dono da motocicleta, L., também foi contatado pelo mesmo número. O golpista, que se identificou como João, alegou ser um intermediador da venda, afirmou já ter um comprador (O) e pediu para L. remover o anúncio original, que oferecia a moto por R$ 7.200, a fim de evitar divergências de informação.
Confiando na conversa, Lucas seguiu as instruções e retirou o anúncio. Ele também foi orientado a não falar sobre valores com o suposto comprador, já que o pagamento seria feito via Pix e cartão, e depois repassado a ele.
Oscar foi até a casa de L., viu a motocicleta e, acreditando que a negociação era legítima, transferiu o valor de R$ 3.700 via Pix para a chave com o número (16) 99781-0723, em nome de Felipe Antonio Rodrigues, conforme comprovante anexado ao registro policial.
Após a transação, o número utilizado pelo golpista passou a ignorar tanto a vítima quanto o verdadeiro dono da moto. Foi então que ambos perceberam se tratar de um golpe e procuraram a polícia.
A vítima foi orientada a acionar sua instituição bancária e solicitar o MED (Mecanismo Especial de Devolução), um recurso criado pelo Banco Central para facilitar a recuperação de valores em casos de fraude via Pix. Também foi informado sobre o prazo decadencial de seis meses para representação criminal.
A Polícia Civil deve investigar o caso como estelionato digital, crime cuja incidência tem crescido com o uso de redes sociais e plataformas de compra e venda. Até o momento, ninguém foi preso.
