Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, de 39 anos, foi morto a tiros no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, na sexta-feira, 8, em um desfecho que já era considerado iminente devido a seu envolvimento com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Gritzbach, que estava em processo de delação premiada, era suspeito de ordenar a morte de um importante membro da facção, conhecido como "Cara Preta", e de seu motorista, além de atuar como mediador em esquemas de lavagem de dinheiro que incluíam criptomoedas, imóveis e postos de gasolina.
As informações indicam que o risco para Gritzbach era conhecido, especialmente em razão das revelações feitas em sua delação sobre o funcionamento interno do PCC e suas ligações com o tráfico internacional de drogas. Gritzbach já havia sobrevivido a um atentado anterior, em que um sniper tentou atingi-lo em seu próprio prédio, reforçando a ameaça que enfrentava. Segundo investigações em andamento pela polícia e pelo Ministério Público, a morte de Gritzbach tinha se tornado uma "questão de honra" para a facção, que buscava eliminar o colaborador.
A escolha do Aeroporto de Guarulhos para o ataque pode ter sido motivada por uma questão de oportunidade, já que o ambiente público aumenta o risco de identificação dos criminosos, mas oferece maior chance de surpreender o alvo. A execução levanta questões sobre o vazamento de informações, pois, mesmo com as precauções que Gritzbach vinha tomando, seus assassinos aparentavam ter informações detalhadas sobre seus movimentos, o que facilitou o planejamento do ataque. A polícia ainda investiga como os criminosos conseguiram acesso a esses dados e as circunstâncias que levaram ao atentado em um dos principais aeroportos do país.
As informações indicam que o risco para Gritzbach era conhecido, especialmente em razão das revelações feitas em sua delação sobre o funcionamento interno do PCC e suas ligações com o tráfico internacional de drogas. Gritzbach já havia sobrevivido a um atentado anterior, em que um sniper tentou atingi-lo em seu próprio prédio, reforçando a ameaça que enfrentava. Segundo investigações em andamento pela polícia e pelo Ministério Público, a morte de Gritzbach tinha se tornado uma "questão de honra" para a facção, que buscava eliminar o colaborador.
A escolha do Aeroporto de Guarulhos para o ataque pode ter sido motivada por uma questão de oportunidade, já que o ambiente público aumenta o risco de identificação dos criminosos, mas oferece maior chance de surpreender o alvo. A execução levanta questões sobre o vazamento de informações, pois, mesmo com as precauções que Gritzbach vinha tomando, seus assassinos aparentavam ter informações detalhadas sobre seus movimentos, o que facilitou o planejamento do ataque. A polícia ainda investiga como os criminosos conseguiram acesso a esses dados e as circunstâncias que levaram ao atentado em um dos principais aeroportos do país.





