Uma tragédia abalou a cidade de Pedro de Toledo, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (20), quando um menino de apenas 3 anos morreu afogado na piscina de sua casa. Apesar de ser rapidamente levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pelos pais, a criança já chegou ao local sem vida.
Segundo o boletim de ocorrência, o incidente ocorreu quando o pai da criança, que estava em casa, colocou o filho para dormir no quarto. Após colocá-lo na cama, o homem retornou ao cômodo nos fundos da residência, onde trabalha. Algum tempo depois, a mãe foi verificar o menino e percebeu que ele não estava no quarto.
O casal iniciou uma busca pela casa e encontrou o menino na piscina, já em situação de afogamento. A criança foi retirada da água e os pais, com ajuda de vizinhos, tentaram reanimá-la. Sem sucesso, decidiram levá-la imediatamente à UPA, onde a equipe médica confirmou o óbito.
O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos legais. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Peruíbe como morte suspeita, acidental e encontro de cadáver.
A morte do menino traz um alerta importante sobre os cuidados com crianças e os perigos de piscinas domésticas, especialmente em ambientes sem supervisão constante ou medidas de segurança, como cercas ou coberturas adequadas. A comunidade local está profundamente comovida com o ocorrido, e as investigações seguem para esclarecer os detalhes do caso.
Segundo o boletim de ocorrência, o incidente ocorreu quando o pai da criança, que estava em casa, colocou o filho para dormir no quarto. Após colocá-lo na cama, o homem retornou ao cômodo nos fundos da residência, onde trabalha. Algum tempo depois, a mãe foi verificar o menino e percebeu que ele não estava no quarto.
O casal iniciou uma busca pela casa e encontrou o menino na piscina, já em situação de afogamento. A criança foi retirada da água e os pais, com ajuda de vizinhos, tentaram reanimá-la. Sem sucesso, decidiram levá-la imediatamente à UPA, onde a equipe médica confirmou o óbito.
O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos legais. O caso foi registrado na Delegacia Sede de Peruíbe como morte suspeita, acidental e encontro de cadáver.
A morte do menino traz um alerta importante sobre os cuidados com crianças e os perigos de piscinas domésticas, especialmente em ambientes sem supervisão constante ou medidas de segurança, como cercas ou coberturas adequadas. A comunidade local está profundamente comovida com o ocorrido, e as investigações seguem para esclarecer os detalhes do caso.





