Foto: Reprodução
Um mestre de obras de 56 anos foi preso em flagrante no final da tarde desta terça-feira, 24 de junho, acusado de tráfico de drogas, durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-153, em Ourinhos (SP). O suspeito, identificado como Aldo C. de O., conduzia um veículo Fiat Uno com placas de Campo Grande (MS), e foi parado no km 338 da rodovia, próximo ao Jardim Santos Dumont.
Segundo o boletim de ocorrência, os policiais rodoviários federais relataram que realizavam patrulhamento de rotina quando decidiram abordar o veículo que seguia no sentido São Paulo. Durante a entrevista inicial, Aldo demonstrou nervosismo e apresentou informações desencontradas sobre sua origem e destino, o que levantou suspeitas.
No decorrer da vistoria, os agentes notaram um forte odor semelhante ao da maconha vindo do interior do carro. A suspeita levou a uma busca minuciosa, e os policiais localizaram oito tabletes de maconha escondidos atrás do painel do veículo. O peso total da droga, segundo laudo do Instituto de Criminalística foi de 8,35 quilos, com presença confirmada de tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha.
Ao ser questionado, Aldo negou conhecimento sobre os entorpecentes. Alegou que o veículo é frequentemente utilizado por funcionários da obra e mencionou uma recente viagem ao Paraguai, onde teria deixado o carro em uma borracharia para a troca dos pneus, levantando a hipótese de que a droga possa ter sido inserida sem seu conhecimento.
A versão, no entanto, não convenceu os policiais nem a autoridade de plantão da Polícia Civil, que ratificou a voz de prisão por tráfico de drogas, conforme o artigo 33, caput, da Lei 11.343/2006. O veículo, os entorpecentes e a quantia de R$ 264,00 em dinheiro foram apreendidos. O suspeito não indicou advogado e pediu que fosse feita comunicação à sua companheira, mas as tentativas de contato não foram atendidas.
Após o registro do flagrante e as formalidades de praxe, Aldo foi recolhido a uma cela da delegacia de Ourinhos, onde permanece à disposição da Justiça e no aguardo de audiência de custódia. Também foi expedida requisição para exame cautelar no Instituto Médico Legal (IML).
O caso seguirá sob investigação para apurar se há participação de outras pessoas no transporte ou fornecimento da droga.
Segundo o boletim de ocorrência, os policiais rodoviários federais relataram que realizavam patrulhamento de rotina quando decidiram abordar o veículo que seguia no sentido São Paulo. Durante a entrevista inicial, Aldo demonstrou nervosismo e apresentou informações desencontradas sobre sua origem e destino, o que levantou suspeitas.
No decorrer da vistoria, os agentes notaram um forte odor semelhante ao da maconha vindo do interior do carro. A suspeita levou a uma busca minuciosa, e os policiais localizaram oito tabletes de maconha escondidos atrás do painel do veículo. O peso total da droga, segundo laudo do Instituto de Criminalística foi de 8,35 quilos, com presença confirmada de tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo da maconha.
Ao ser questionado, Aldo negou conhecimento sobre os entorpecentes. Alegou que o veículo é frequentemente utilizado por funcionários da obra e mencionou uma recente viagem ao Paraguai, onde teria deixado o carro em uma borracharia para a troca dos pneus, levantando a hipótese de que a droga possa ter sido inserida sem seu conhecimento.
A versão, no entanto, não convenceu os policiais nem a autoridade de plantão da Polícia Civil, que ratificou a voz de prisão por tráfico de drogas, conforme o artigo 33, caput, da Lei 11.343/2006. O veículo, os entorpecentes e a quantia de R$ 264,00 em dinheiro foram apreendidos. O suspeito não indicou advogado e pediu que fosse feita comunicação à sua companheira, mas as tentativas de contato não foram atendidas.
Após o registro do flagrante e as formalidades de praxe, Aldo foi recolhido a uma cela da delegacia de Ourinhos, onde permanece à disposição da Justiça e no aguardo de audiência de custódia. Também foi expedida requisição para exame cautelar no Instituto Médico Legal (IML).
O caso seguirá sob investigação para apurar se há participação de outras pessoas no transporte ou fornecimento da droga.
