Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Uma moradora de Ourinhos, de 27 anos, procurou a Polícia Civil para registrar um caso de extorsão ocorrido após uma interação pelas redes sociais. O crime teve início na noite do dia 10 de julho, quando ela recebeu e aceitou um convite de amizade no Facebook de um homem desconhecido.
Após o aceite, o indivíduo iniciou uma conversa e enviou duas fotos, sendo uma vestido e outra nu, solicitando imagens da vítima. Desconfortável com a abordagem e sem possuir qualquer vínculo com o remetente, a mulher decidiu bloqueá-lo e excluí-lo imediatamente, não registrando a conversa.
No dia seguinte, por volta das 15h19, a vítima recebeu uma ligação via WhatsApp de um número com DDD 51, seguido por mensagens de texto e áudios. O remetente se identificava como delegado de polícia da cidade de Gramado (RS), alegando que havia instaurado um procedimento contra a mulher por envolvimento em crime de pedofilia. Para evitar a suposta prisão, ele exigia o pagamento de R$ 2.500 como "fiança".
Assustada com a ameaça, a vítima informou não ter o valor exigido. O suposto delegado, então, propôs um parcelamento, solicitando uma entrada de R$ 800. Com medo, a mulher realizou uma transferência via Pix para o CPF de um terceiro identificado como Carlos Alexandre da Rocha Junior.
Após o ocorrido, ela procurou a delegacia de Ourinhos e foi orientada a buscar junto ao banco o possível ressarcimento do valor enviado. O caso será investigado pela Polícia Civil como crime de extorsão por meio virtual.
Após o aceite, o indivíduo iniciou uma conversa e enviou duas fotos, sendo uma vestido e outra nu, solicitando imagens da vítima. Desconfortável com a abordagem e sem possuir qualquer vínculo com o remetente, a mulher decidiu bloqueá-lo e excluí-lo imediatamente, não registrando a conversa.
No dia seguinte, por volta das 15h19, a vítima recebeu uma ligação via WhatsApp de um número com DDD 51, seguido por mensagens de texto e áudios. O remetente se identificava como delegado de polícia da cidade de Gramado (RS), alegando que havia instaurado um procedimento contra a mulher por envolvimento em crime de pedofilia. Para evitar a suposta prisão, ele exigia o pagamento de R$ 2.500 como "fiança".
Assustada com a ameaça, a vítima informou não ter o valor exigido. O suposto delegado, então, propôs um parcelamento, solicitando uma entrada de R$ 800. Com medo, a mulher realizou uma transferência via Pix para o CPF de um terceiro identificado como Carlos Alexandre da Rocha Junior.
Após o ocorrido, ela procurou a delegacia de Ourinhos e foi orientada a buscar junto ao banco o possível ressarcimento do valor enviado. O caso será investigado pela Polícia Civil como crime de extorsão por meio virtual.
