Uma mulher de 45 anos, moradora da Vila Boa Esperança, em Ourinhos (SP), foi vítima do golpe do falso familiar pelo WhatsApp e teve um prejuízo de R$ 2.460,00. O caso foi registrado na noite desta segunda-feira, 5, na Central de Polícia Judiciária do município e serve de alerta para a crescente onda de fraudes digitais.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima recebeu uma chamada não atendida do número (11) 96247-9412. Na sequência, passou a receber mensagens via WhatsApp, nas quais o golpista se passou por sua sobrinha, utilizando inclusive uma foto de perfil igual à dela. Sem desconfiar, a mulher respondeu às mensagens acreditando estar realmente conversando com a familiar.
O criminoso solicitou um pix no valor de R$ 980,00, justificando urgência, e Josiane atendeu ao pedido, enviando o valor para Mike Raymundo Peres, titular de conta no banco Itaú Unibanco S.A. (CPF: 517...). Logo após, o golpista solicitou mais um valor: R$ 1.480,00, alegando nova necessidade. A vítima, ainda acreditando se tratar da sobrinha, realizou o segundo pagamento.
No entanto, ao receber o terceiro pedido, no valor de R$ 2.130,00, a auxiliar de enfermagem estranhou a insistência e o comportamento atípico da “sobrinha”. Foi então que ligou diretamente para o local de trabalho da parente, e ao conversar com ela, descobriu que havia sido enganada. O total repassado ao criminoso foi de R$ 2.460,00.
A vítima procurou o banco para tentar o cancelamento das transferências e solicitar o ressarcimento. Os comprovantes dos depósitos foram anexados ao boletim de ocorrência, e a Polícia Civil deve investigar o caso.
A mulher foi orientada sobre os prazos legais e está ciente do prazo de seis meses para representação criminal contra os responsáveis. O número usado pelo golpista já foi incluído no registro policial, mas até o momento não há informações sobre a localização ou identificação do autor do crime.
O caso reforça a importância de verificar ligações e mensagens de familiares por outros meios antes de realizar transferências, especialmente quando houver pedidos inesperados de dinheiro.
Segundo o boletim de ocorrência, a vítima recebeu uma chamada não atendida do número (11) 96247-9412. Na sequência, passou a receber mensagens via WhatsApp, nas quais o golpista se passou por sua sobrinha, utilizando inclusive uma foto de perfil igual à dela. Sem desconfiar, a mulher respondeu às mensagens acreditando estar realmente conversando com a familiar.
O criminoso solicitou um pix no valor de R$ 980,00, justificando urgência, e Josiane atendeu ao pedido, enviando o valor para Mike Raymundo Peres, titular de conta no banco Itaú Unibanco S.A. (CPF: 517...). Logo após, o golpista solicitou mais um valor: R$ 1.480,00, alegando nova necessidade. A vítima, ainda acreditando se tratar da sobrinha, realizou o segundo pagamento.
No entanto, ao receber o terceiro pedido, no valor de R$ 2.130,00, a auxiliar de enfermagem estranhou a insistência e o comportamento atípico da “sobrinha”. Foi então que ligou diretamente para o local de trabalho da parente, e ao conversar com ela, descobriu que havia sido enganada. O total repassado ao criminoso foi de R$ 2.460,00.
A vítima procurou o banco para tentar o cancelamento das transferências e solicitar o ressarcimento. Os comprovantes dos depósitos foram anexados ao boletim de ocorrência, e a Polícia Civil deve investigar o caso.
A mulher foi orientada sobre os prazos legais e está ciente do prazo de seis meses para representação criminal contra os responsáveis. O número usado pelo golpista já foi incluído no registro policial, mas até o momento não há informações sobre a localização ou identificação do autor do crime.
O caso reforça a importância de verificar ligações e mensagens de familiares por outros meios antes de realizar transferências, especialmente quando houver pedidos inesperados de dinheiro.





