Uma moradora de Ourinhos, de 38 anos, procurou a polícia na noite desta sexta-feira (12) para registrar o desaparecimento do marido, um homem de 47 anos, com quem vive há cerca de dez anos no bairro Pacaembu. Segundo o boletim de ocorrência, o homem está desaparecido há seis dias, sem qualquer contato com familiares.
De acordo com o relato, no dia do desaparecimento o homem, identificado como Donizete, informou que sairia para dar uma volta utilizando a motocicleta da companheira, uma Honda Biz rosa, com placa AVF-9108, de Salto Grande, e não retornou mais para casa. Desde então, ele não deu nenhuma informação sobre seu paradeiro.
A declarante relatou ainda que o companheiro é dependente químico e já desapareceu em outras ocasiões após consumir bebida alcoólica, porém nunca por um período tão longo. Ela informou também que documentos pessoais como CNH, RG e CPF estavam na motocicleta, o que tem dificultado a realização de exames médicos.
Ainda conforme o registro policial, Donizete não tem comparecido ao trabalho, onde atua como frentista no Posto Gigante. Apesar de ele não ter sido mais visto, a motocicleta foi avistada por conhecidos circulando pela cidade, o que levanta a suspeita de que o veículo esteja sendo emprestado ou alugado a terceiros.
Outro ponto citado é que, ao tentar contato pelo WhatsApp, uma mulher atendeu e informou que o celular havia sido vendido ao marido dela. No momento em que saiu de casa, Donizete vestia uma blusa azul. Uma foto recente foi anexada ao boletim de ocorrência para auxiliar nas buscas.
De acordo com o relato, no dia do desaparecimento o homem, identificado como Donizete, informou que sairia para dar uma volta utilizando a motocicleta da companheira, uma Honda Biz rosa, com placa AVF-9108, de Salto Grande, e não retornou mais para casa. Desde então, ele não deu nenhuma informação sobre seu paradeiro.
A declarante relatou ainda que o companheiro é dependente químico e já desapareceu em outras ocasiões após consumir bebida alcoólica, porém nunca por um período tão longo. Ela informou também que documentos pessoais como CNH, RG e CPF estavam na motocicleta, o que tem dificultado a realização de exames médicos.
Ainda conforme o registro policial, Donizete não tem comparecido ao trabalho, onde atua como frentista no Posto Gigante. Apesar de ele não ter sido mais visto, a motocicleta foi avistada por conhecidos circulando pela cidade, o que levanta a suspeita de que o veículo esteja sendo emprestado ou alugado a terceiros.
Outro ponto citado é que, ao tentar contato pelo WhatsApp, uma mulher atendeu e informou que o celular havia sido vendido ao marido dela. No momento em que saiu de casa, Donizete vestia uma blusa azul. Uma foto recente foi anexada ao boletim de ocorrência para auxiliar nas buscas.




