A situação da Rodoviária Municipal de Chavantes voltou a ser alvo de questionamentos nesta semana, tanto por moradores quanto por vereadores, que apontam sinais de abandono no espaço recém-reformado. As críticas se concentram, principalmente, no fato de que os boxes comerciais do terminal permanecem fechados meses após a conclusão da obra.
Na Câmara Municipal, os vereadores Fernando Camoti, Alexandre Marcelo e Rafael Lopes Garcia apresentaram um requerimento solicitando informações ao prefeito Luis Filipe de Paula Jacinto (PL) sobre o motivo da demora na abertura do local. Entre os questionamentos, os parlamentares cobraram explicações sobre o andamento do processo licitatório para concessão dos boxes e se existe um prazo definido para o início das atividades comerciais.
Em resposta, o prefeito informou que o procedimento licitatório ainda está em fase preparatória, etapa anterior à publicação do edital que definirá os critérios para participação de interessados. Segundo ele, já foram realizadas medições técnicas e estruturais dos boxes, que deverão constar no edital, mas ainda não há data prevista para o início das operações no terminal.
O chefe do Executivo também atribuiu parte do atraso a falhas de fiscalização da gestão anterior durante a reforma da rodoviária. Segundo Jacinto, inspeções técnicas tiveram de ser feitas para identificar infiltrações, vazamentos hidráulicos e problemas elétricos decorrentes da execução da obra.
Enquanto isso, moradores reclamam da sensação de abandono do espaço, que permanece subutilizado mesmo após investimentos em melhorias. O prefeito assegurou que o processo seguirá de forma transparente e que a abertura dos boxes depende da conclusão regular da licitação.
A indefinição, no entanto, mantém a rodoviária sem cumprir plenamente sua função de oferecer estrutura adequada a passageiros e comerciantes, o que aumenta a pressão da população e do Legislativo por soluções mais rápidas.
Na Câmara Municipal, os vereadores Fernando Camoti, Alexandre Marcelo e Rafael Lopes Garcia apresentaram um requerimento solicitando informações ao prefeito Luis Filipe de Paula Jacinto (PL) sobre o motivo da demora na abertura do local. Entre os questionamentos, os parlamentares cobraram explicações sobre o andamento do processo licitatório para concessão dos boxes e se existe um prazo definido para o início das atividades comerciais.
Em resposta, o prefeito informou que o procedimento licitatório ainda está em fase preparatória, etapa anterior à publicação do edital que definirá os critérios para participação de interessados. Segundo ele, já foram realizadas medições técnicas e estruturais dos boxes, que deverão constar no edital, mas ainda não há data prevista para o início das operações no terminal.
O chefe do Executivo também atribuiu parte do atraso a falhas de fiscalização da gestão anterior durante a reforma da rodoviária. Segundo Jacinto, inspeções técnicas tiveram de ser feitas para identificar infiltrações, vazamentos hidráulicos e problemas elétricos decorrentes da execução da obra.
Enquanto isso, moradores reclamam da sensação de abandono do espaço, que permanece subutilizado mesmo após investimentos em melhorias. O prefeito assegurou que o processo seguirá de forma transparente e que a abertura dos boxes depende da conclusão regular da licitação.
A indefinição, no entanto, mantém a rodoviária sem cumprir plenamente sua função de oferecer estrutura adequada a passageiros e comerciantes, o que aumenta a pressão da população e do Legislativo por soluções mais rápidas.





