O Brasil se despede de uma de suas figuras mais icônicas: Carlos Miranda, ator e Tenente-Coronel da Polícia Militar, faleceu aos 91 anos na madrugada desta segunda-feira (17), cercado por familiares. Conhecido por interpretar o protagonista da série O Vigilante Rodoviário, exibida na década de 1960, Miranda marcou gerações ao lado de seu fiel companheiro, o cão Lobo, destacando os valores de justiça, bravura e dedicação ao serviço público.

O velório será realizado nesta segunda-feira (17), a partir das 15h30, na Assembleia Legislativa de São Paulo, e estará aberto ao público. O sepultamento ocorrerá no dia 18 de fevereiro de 2025, às 10h, no Mausoléu da Polícia Militar, localizado no Cemitério do Araçá, em São Paulo.

Do teatro à Polícia Militar
Nascido em 29 de julho de 1933, no bairro da Mooca, em São Paulo, Carlos Miranda teve uma trajetória marcada por desafios e superações. Filho de Joaquim Ferraz Miranda e Annita Piani Miranda, trabalhou desde jovem para ajudar a família, passando por diversas ocupações, desde ajudante geral em uma fábrica de brinquedos até cantor de circo e jogador de futebol amador.

O talento para a arte o levou a cursar teatro pelo SESI em 1950, o que o aproximou do cinema. Foi na Companhia Cinematográfica Maristela que iniciou sua carreira artística, até ser selecionado, em 1959, para interpretar o inspetor Carlos na série O Vigilante Rodoviário, a primeira produção seriada filmada em película no Brasil. Com 38 episódios gravados, a série se tornou um fenômeno da TV e posteriormente ganhou versões em histórias em quadrinhos.
Para dar autenticidade ao personagem, Miranda ingressou na escola de Policiais Rodoviários em Jundiaí, fato que o aproximou da corporação. Em 1962, após o término da série, recebeu o convite do Comandante Geral da Força Pública de São Paulo para seguir carreira na Polícia Militar.

Uma vida dedicada ao Policiamento Rodoviário
Carlos Miranda trilhou uma longa trajetória na Polícia Militar, sendo promovido a Tenente em 1975, Capitão em 1979, Major em 1989 e, por fim, Tenente-Coronel ao se aposentar em 1998. Durante sua carreira, inovou na comunicação institucional, criando materiais de divulgação e aproximando a população do trabalho policial.
Seu legado como ator e policial ultrapassou gerações, tornando-se símbolo do Policiamento Rodoviário no Brasil. Neste momento de despedida, seu exemplo de dedicação e compromisso com a sociedade seguirá inspirando aqueles que protegem as estradas do país.


O velório será realizado nesta segunda-feira (17), a partir das 15h30, na Assembleia Legislativa de São Paulo, e estará aberto ao público. O sepultamento ocorrerá no dia 18 de fevereiro de 2025, às 10h, no Mausoléu da Polícia Militar, localizado no Cemitério do Araçá, em São Paulo.

Do teatro à Polícia Militar
Nascido em 29 de julho de 1933, no bairro da Mooca, em São Paulo, Carlos Miranda teve uma trajetória marcada por desafios e superações. Filho de Joaquim Ferraz Miranda e Annita Piani Miranda, trabalhou desde jovem para ajudar a família, passando por diversas ocupações, desde ajudante geral em uma fábrica de brinquedos até cantor de circo e jogador de futebol amador.

O talento para a arte o levou a cursar teatro pelo SESI em 1950, o que o aproximou do cinema. Foi na Companhia Cinematográfica Maristela que iniciou sua carreira artística, até ser selecionado, em 1959, para interpretar o inspetor Carlos na série O Vigilante Rodoviário, a primeira produção seriada filmada em película no Brasil. Com 38 episódios gravados, a série se tornou um fenômeno da TV e posteriormente ganhou versões em histórias em quadrinhos.
Para dar autenticidade ao personagem, Miranda ingressou na escola de Policiais Rodoviários em Jundiaí, fato que o aproximou da corporação. Em 1962, após o término da série, recebeu o convite do Comandante Geral da Força Pública de São Paulo para seguir carreira na Polícia Militar.

Uma vida dedicada ao Policiamento Rodoviário
Carlos Miranda trilhou uma longa trajetória na Polícia Militar, sendo promovido a Tenente em 1975, Capitão em 1979, Major em 1989 e, por fim, Tenente-Coronel ao se aposentar em 1998. Durante sua carreira, inovou na comunicação institucional, criando materiais de divulgação e aproximando a população do trabalho policial.
Seu legado como ator e policial ultrapassou gerações, tornando-se símbolo do Policiamento Rodoviário no Brasil. Neste momento de despedida, seu exemplo de dedicação e compromisso com a sociedade seguirá inspirando aqueles que protegem as estradas do país.






