O multi-instrumentista Hermeto Pascoal, um dos artistas mais inovadores e respeitados da música brasileira, morreu neste sábado, 13, aos 89 anos, no Rio de Janeiro, onde estava internado. Conhecido como “bruxo dos sons”, ele deixou uma obra marcada pela experimentação e pela ideia da “música universal”, onde qualquer objeto poderia se transformar em instrumento.
A notícia provocou grande repercussão nas redes sociais. O cantor e compositor Caetano Veloso relembrou momentos de convivência e homenageou a grandeza do músico. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que Hermeto foi um “patrimônio da nossa música”. Outros artistas como Lúcio Mauro Filho, Serginho Groisman, Zélia Duncan, Tiago Iorc, Mestrinho e Whindersson Nunes também se manifestaram, destacando sua genialidade e legado.
Hermeto em Ourinhos
Hermeto Pascoal esteve em Ourinhos em 2011, quando se apresentou no Festival de Música da cidade, no dia 19 de julho. O show foi marcado pela criatividade característica do músico. Na ocasião, sons de canos de metal, objetos inusitados e até uma chaleira foram usados como instrumentos. A interação com o público foi intensa: Hermeto agradeceu diversas vezes a receptividade, gritando “amo vocês” em meio às improvisações.
Segundo registros da época, a apresentação mostrou como Hermeto enxergava a música como uma oficina ao vivo, uma construção coletiva que dependia da energia do público. O músico chegou a afirmar, em tom de carinho e provocação, que o Festival de Ourinhos era “o melhor do mundo”, pela proximidade e calor humano que sentiu na cidade.

Tocando em Ourinhos
Legado
Com uma carreira iniciada ainda na adolescência, Hermeto transitou por gêneros como jazz, forró, samba e frevo, sempre reivindicando a liberdade criativa da “música universal”. Admirado por artistas como Elis Regina, Miles Davis e Dominguinhos, ele transformou sua originalidade em referência mundial.
No comunicado de sua morte, a família destacou que, no momento da partida, seu grupo estava no palco — “como ele gostaria: fazendo som e música”. Hermeto Pascoal deixa a certeza de que sua obra seguirá viva em gerações de músicos e ouvintes, como testemunho de um artista que transformou a própria vida em música.
A notícia provocou grande repercussão nas redes sociais. O cantor e compositor Caetano Veloso relembrou momentos de convivência e homenageou a grandeza do músico. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que Hermeto foi um “patrimônio da nossa música”. Outros artistas como Lúcio Mauro Filho, Serginho Groisman, Zélia Duncan, Tiago Iorc, Mestrinho e Whindersson Nunes também se manifestaram, destacando sua genialidade e legado.
Hermeto em Ourinhos
Hermeto Pascoal esteve em Ourinhos em 2011, quando se apresentou no Festival de Música da cidade, no dia 19 de julho. O show foi marcado pela criatividade característica do músico. Na ocasião, sons de canos de metal, objetos inusitados e até uma chaleira foram usados como instrumentos. A interação com o público foi intensa: Hermeto agradeceu diversas vezes a receptividade, gritando “amo vocês” em meio às improvisações.
Segundo registros da época, a apresentação mostrou como Hermeto enxergava a música como uma oficina ao vivo, uma construção coletiva que dependia da energia do público. O músico chegou a afirmar, em tom de carinho e provocação, que o Festival de Ourinhos era “o melhor do mundo”, pela proximidade e calor humano que sentiu na cidade.

Tocando em Ourinhos
Legado
Com uma carreira iniciada ainda na adolescência, Hermeto transitou por gêneros como jazz, forró, samba e frevo, sempre reivindicando a liberdade criativa da “música universal”. Admirado por artistas como Elis Regina, Miles Davis e Dominguinhos, ele transformou sua originalidade em referência mundial.
No comunicado de sua morte, a família destacou que, no momento da partida, seu grupo estava no palco — “como ele gostaria: fazendo som e música”. Hermeto Pascoal deixa a certeza de que sua obra seguirá viva em gerações de músicos e ouvintes, como testemunho de um artista que transformou a própria vida em música.





