A jovem brasileira Juliana Marins, de 26 anos, não resistiu aos ferimentos após cair de um penhasco durante uma trilha rumo ao cume do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, no último sábado, dia 21 de junho. A confirmação da morte foi feita pela família na manhã desta terça-feira (24), por meio de um perfil criado nas redes sociais para acompanhar o resgate.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, diz a publicação.
Este foi o quarto dia de buscas, marcadas por desafios extremos. As equipes de resgate precisaram montar um acampamento avançado próximo ao ponto onde Juliana havia caído. De acordo com relatos do site g1, os socorristas desceram por uma encosta íngreme comparável em altura ao Morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, enfrentando terreno instável e condições climáticas adversas.
Entenda o caso
Juliana fazia uma trilha com um grupo de turistas na sexta-feira (20), quando se desequilibrou em um trecho íngreme e caiu de um penhasco. Desde então, estava desaparecida, sem acesso a água ou comida. A área onde ocorreu o acidente fica dentro de um parque nacional, e o local exato da queda apresentava grandes dificuldades de acesso, o que atrasou o resgate.
Um dos alpinistas envolvidos na operação, Agam Rinjani, compartilhou nas redes sociais detalhes da missão de resgate, destacando a complexidade do terreno e a necessidade de pausas estratégicas por segurança.
Quem era Juliana Marins
Juliana era natural de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e estava realizando um “mochilão” pela Ásia nos últimos meses. Em suas redes sociais, havia compartilhado registros de suas passagens por países como Vietnã, Tailândia e Filipinas. Publicitária e dançarina profissional de pole dance, Juliana era conhecida por sua energia vibrante e paixão por viagens e esportes.
A notícia de sua morte gerou grande comoção nas redes sociais, onde amigos, seguidores e familiares prestam homenagens à jovem, lamentando profundamente a tragédia.
As autoridades locais ainda não divulgaram informações sobre o traslado do corpo de Juliana para o Brasil.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, diz a publicação.
Este foi o quarto dia de buscas, marcadas por desafios extremos. As equipes de resgate precisaram montar um acampamento avançado próximo ao ponto onde Juliana havia caído. De acordo com relatos do site g1, os socorristas desceram por uma encosta íngreme comparável em altura ao Morro do Corcovado, no Rio de Janeiro, enfrentando terreno instável e condições climáticas adversas.
Entenda o caso
Juliana fazia uma trilha com um grupo de turistas na sexta-feira (20), quando se desequilibrou em um trecho íngreme e caiu de um penhasco. Desde então, estava desaparecida, sem acesso a água ou comida. A área onde ocorreu o acidente fica dentro de um parque nacional, e o local exato da queda apresentava grandes dificuldades de acesso, o que atrasou o resgate.
Um dos alpinistas envolvidos na operação, Agam Rinjani, compartilhou nas redes sociais detalhes da missão de resgate, destacando a complexidade do terreno e a necessidade de pausas estratégicas por segurança.
Quem era Juliana Marins
Juliana era natural de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e estava realizando um “mochilão” pela Ásia nos últimos meses. Em suas redes sociais, havia compartilhado registros de suas passagens por países como Vietnã, Tailândia e Filipinas. Publicitária e dançarina profissional de pole dance, Juliana era conhecida por sua energia vibrante e paixão por viagens e esportes.
A notícia de sua morte gerou grande comoção nas redes sociais, onde amigos, seguidores e familiares prestam homenagens à jovem, lamentando profundamente a tragédia.
As autoridades locais ainda não divulgaram informações sobre o traslado do corpo de Juliana para o Brasil.