Foto: Reprodução
Morreu nesta quinta-feira, 31, aos 69 anos, o poeta, compositor e artista plástico Tavinho Paes. Ele estava internado em estado de coma no Pronto Cor, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, após ter passado por duas cirurgias. Tavinho sofreu um infarto em setembro, o que resultou na necessidade de implantar três pontes de safena. Ele deixa a esposa, Eliana Britto.
Tavinho, que marcou a cena cultural dos anos 1980, é autor de letras de sucessos como “Rádio Blá” (em parceria com Arnaldo Brandão e Lobão), "Totalmente demais" (com Arnaldo Brandão) e "Sexy Iemanjá" (com Pepeu Gomes). Suas músicas foram interpretadas por grandes nomes como Gal Costa, Marina Lima, Maria Bethânia e Leo Jaime. Além da composição, Tavinho também atuou como artista plástico e videomaker, contribuindo amplamente para a cultura brasileira.
Nascido Luiz Octávio Paes de Oliveira, no Catumbi, região central do Rio, ele foi criado em Cascadura, na Zona Norte. Desde pequeno, Tavinho teve contato com a música, acompanhando sua avó em rodas de choro. Formado em jornalismo pela PUC-Rio, ele publicou seu primeiro livro de poemas, "Tulipa Negra", em 1973, e fez parte do grupo Poema Terror, ao lado de poetas como Torquato Mendonça e Steve Quest. Nos anos 1980, trabalhou como editor do icônico jornal "O Pasquim".
Nos anos 2000, Tavinho se uniu ao poeta Chacal para fundar o CEP 20000, evento dedicado à poesia que marcou o Circo Voador, no Rio. Com uma carreira vasta e versátil, Tavinho Paes deixa um legado importante na literatura, nas artes plásticas e na música popular brasileira.
Tavinho, que marcou a cena cultural dos anos 1980, é autor de letras de sucessos como “Rádio Blá” (em parceria com Arnaldo Brandão e Lobão), "Totalmente demais" (com Arnaldo Brandão) e "Sexy Iemanjá" (com Pepeu Gomes). Suas músicas foram interpretadas por grandes nomes como Gal Costa, Marina Lima, Maria Bethânia e Leo Jaime. Além da composição, Tavinho também atuou como artista plástico e videomaker, contribuindo amplamente para a cultura brasileira.
Nascido Luiz Octávio Paes de Oliveira, no Catumbi, região central do Rio, ele foi criado em Cascadura, na Zona Norte. Desde pequeno, Tavinho teve contato com a música, acompanhando sua avó em rodas de choro. Formado em jornalismo pela PUC-Rio, ele publicou seu primeiro livro de poemas, "Tulipa Negra", em 1973, e fez parte do grupo Poema Terror, ao lado de poetas como Torquato Mendonça e Steve Quest. Nos anos 1980, trabalhou como editor do icônico jornal "O Pasquim".
Nos anos 2000, Tavinho se uniu ao poeta Chacal para fundar o CEP 20000, evento dedicado à poesia que marcou o Circo Voador, no Rio. Com uma carreira vasta e versátil, Tavinho Paes deixa um legado importante na literatura, nas artes plásticas e na música popular brasileira.
