O cinema mundial perdeu nesta terça-feira (16) um de seus maiores ícones. O ator e cineasta Robert Redford, vencedor do Oscar e figura central da história de Hollywood, morreu aos 89 anos. A informação foi confirmada pela diretora-executiva da agência Rogers & Cowan PMK, Cindi Berger, à imprensa americana.
De acordo com comunicado da família, Redford morreu “nas montanhas de Utah — o lugar que ele amava, cercado por aqueles que amava. Sentiremos muita falta dele. A família pede privacidade”.
Uma carreira brilhante
Robert Redford construiu uma trajetória respeitada tanto diante quanto atrás das câmeras. Ator consagrado desde os anos 1960, brilhou em clássicos como Butch Cassidy (1969), Golpe de Mestre (1973) e Todos os Homens do Presidente (1976), obras que o consagraram como símbolo de carisma, talento e elegância.
Dividiu as telas com nomes lendários, entre eles Paul Newman, Jane Fonda, Meryl Streep, Dustin Hoffman e Barbra Streisand. Em 1980, recebeu o Oscar de melhor diretor por Gente como a Gente e, em 2002, foi homenageado com o Oscar honorário por inspirar gerações de cineastas.

Robert Redford e Paul Newman em 'Butch Cassidy' — Foto: Reprodução
Sundance e ativismo
Além do estrelato, Redford foi fundamental para o cinema independente. Ele fundou o Instituto Sundance, que deu origem ao Festival de Sundance, hoje uma das maiores vitrines do cinema alternativo no mundo.
Engajado em causas sociais e ambientais, tornou-se referência ao aliar sucesso artístico com compromisso político e cultural, ainda que evitasse o rótulo de “ativista”. Recluso, preferia viver em seu rancho em Utah, longe dos holofotes.
Últimos trabalhos e despedida
Em 2018, anunciou a aposentadoria das telas, encerrando sua carreira como ator em O Velho e a Arma, no papel de Forrest Tucker. Sua última participação no cinema, entretanto, foi em Vingadores: Ultimato (2019), em uma aparição gravada anteriormente.
Robert Redford deixa a esposa, Sibylle Szaggars, e duas filhas de seu primeiro casamento com Lola Van Wagenen, Shauna Jean Redford e Amy Hart Redford. Em vida, já havia perdido dois filhos: Scott Anthony Redford, vítima de morte súbita em 1959, e David James Redford, que morreu de câncer em 2020.
Com sua morte, o cinema se despede de um dos maiores nomes de sua história — um artista multifacetado que marcou gerações e deixou um legado eterno para a sétima arte.
Uma carreira brilhante
Robert Redford construiu uma trajetória respeitada tanto diante quanto atrás das câmeras. Ator consagrado desde os anos 1960, brilhou em clássicos como Butch Cassidy (1969), Golpe de Mestre (1973) e Todos os Homens do Presidente (1976), obras que o consagraram como símbolo de carisma, talento e elegância.
Dividiu as telas com nomes lendários, entre eles Paul Newman, Jane Fonda, Meryl Streep, Dustin Hoffman e Barbra Streisand. Em 1980, recebeu o Oscar de melhor diretor por Gente como a Gente e, em 2002, foi homenageado com o Oscar honorário por inspirar gerações de cineastas.

Robert Redford e Paul Newman em 'Butch Cassidy' — Foto: Reprodução
Sundance e ativismo
Além do estrelato, Redford foi fundamental para o cinema independente. Ele fundou o Instituto Sundance, que deu origem ao Festival de Sundance, hoje uma das maiores vitrines do cinema alternativo no mundo.
Engajado em causas sociais e ambientais, tornou-se referência ao aliar sucesso artístico com compromisso político e cultural, ainda que evitasse o rótulo de “ativista”. Recluso, preferia viver em seu rancho em Utah, longe dos holofotes.
Últimos trabalhos e despedida
Em 2018, anunciou a aposentadoria das telas, encerrando sua carreira como ator em O Velho e a Arma, no papel de Forrest Tucker. Sua última participação no cinema, entretanto, foi em Vingadores: Ultimato (2019), em uma aparição gravada anteriormente.
Robert Redford deixa a esposa, Sibylle Szaggars, e duas filhas de seu primeiro casamento com Lola Van Wagenen, Shauna Jean Redford e Amy Hart Redford. Em vida, já havia perdido dois filhos: Scott Anthony Redford, vítima de morte súbita em 1959, e David James Redford, que morreu de câncer em 2020.
Com sua morte, o cinema se despede de um dos maiores nomes de sua história — um artista multifacetado que marcou gerações e deixou um legado eterno para a sétima arte.





