Roberta Flack com o Grammy por seu disco "Killing Me Softly With His Song", em 1974 — Foto: Harold Filan/AP
A cantora Roberta Flack, conhecida pelo hit "Killing Me Softly With His Song", faleceu aos 88 anos no dia 24 de fevereiro de 2025, segundo um comunicado divulgado à Variety. A artista morreu pacificamente, cercada pela família.
Com uma carreira marcante na música soul e R&B, Flack lançou 20 álbuns de estúdio e conquistou quatro prêmios Grammy, incluindo dois consecutivos de Gravação do Ano por "First Time I Ever Saw Your Face" (1973) e "Killing Me Softly" (1974). Em 2020, recebeu um Grammy honorário pelo conjunto da obra.
Flack foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica (ELA) em 2022, uma doença que afetou sua capacidade de cantar e falar.
O legado de "Killing Me Softly"
Originalmente gravada por Lori Lieberman em 1972, "Killing Me Softly With His Song" ganhou projeção quando Flack, encantada pela música, decidiu regravá-la com um arranjo mais soul. O sucesso foi imediato, alcançando o topo das paradas nos EUA, Austrália e Canadá. A canção foi eternizada no Hall da Fama do Grammy e figura entre as 500 Maiores Músicas de Todos os Tempos da Rolling Stone.
Nos anos 90, a faixa voltou aos holofotes com a versão dos Fugees, liderada por Lauryn Hill, e um remix dançante de Jonathan Peters, reafirmando sua atemporalidade.
Roberta Flack deixa um filho, o músico Bernard Wright, e um legado inestimável na música mundial.
Com uma carreira marcante na música soul e R&B, Flack lançou 20 álbuns de estúdio e conquistou quatro prêmios Grammy, incluindo dois consecutivos de Gravação do Ano por "First Time I Ever Saw Your Face" (1973) e "Killing Me Softly" (1974). Em 2020, recebeu um Grammy honorário pelo conjunto da obra.
Flack foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica (ELA) em 2022, uma doença que afetou sua capacidade de cantar e falar.
O legado de "Killing Me Softly"
Originalmente gravada por Lori Lieberman em 1972, "Killing Me Softly With His Song" ganhou projeção quando Flack, encantada pela música, decidiu regravá-la com um arranjo mais soul. O sucesso foi imediato, alcançando o topo das paradas nos EUA, Austrália e Canadá. A canção foi eternizada no Hall da Fama do Grammy e figura entre as 500 Maiores Músicas de Todos os Tempos da Rolling Stone.
Nos anos 90, a faixa voltou aos holofotes com a versão dos Fugees, liderada por Lauryn Hill, e um remix dançante de Jonathan Peters, reafirmando sua atemporalidade.
Roberta Flack deixa um filho, o músico Bernard Wright, e um legado inestimável na música mundial.
