Foto: Reprodução/Miro
O publicitário Washington Olivetto, um dos nomes mais icônicos e premiados da publicidade brasileira, faleceu hoje, aos 73 anos, no Rio de Janeiro. Ele enfrentava complicações de uma cirurgia no pulmão realizada em São Paulo. Após o procedimento, Olivetto viajou para o Rio, onde o quadro pós-operatório se agravou, levando à sua internação por quatro meses no Hospital Copa Star.
Ao longo de sua brilhante carreira, Olivetto conquistou mais de 50 Leões no Festival de Publicidade de Cannes. Entre suas campanhas mais memoráveis estão o famoso "Garoto Bombril" e o icônico comercial "O primeiro sutiã", da Valisère, além de centenas de outras peças que marcaram a publicidade nacional. Na década de 1980, fundou a WBrasil, sua própria agência, que se tornou referência no setor.
Amante do futebol e torcedor fervoroso do Corinthians, Olivetto chegou a ser vice-presidente do clube e foi um dos idealizadores do movimento "Democracia Corintiana". Além da publicidade, ele também atuou como colunista nos últimos três anos, escrevendo para o jornal O GLOBO.
Olivetto também foi vítima de um sequestro em 2001, em São Paulo. Passou 53 dias em cativeiro, mas foi resgatado após a polícia ser acionada por um vizinho que desconfiou da movimentação no local.
Seu legado na publicidade e sua paixão pelo esporte são lembranças que ficarão para sempre na memória dos brasileiros.
Ao longo de sua brilhante carreira, Olivetto conquistou mais de 50 Leões no Festival de Publicidade de Cannes. Entre suas campanhas mais memoráveis estão o famoso "Garoto Bombril" e o icônico comercial "O primeiro sutiã", da Valisère, além de centenas de outras peças que marcaram a publicidade nacional. Na década de 1980, fundou a WBrasil, sua própria agência, que se tornou referência no setor.
Amante do futebol e torcedor fervoroso do Corinthians, Olivetto chegou a ser vice-presidente do clube e foi um dos idealizadores do movimento "Democracia Corintiana". Além da publicidade, ele também atuou como colunista nos últimos três anos, escrevendo para o jornal O GLOBO.
Olivetto também foi vítima de um sequestro em 2001, em São Paulo. Passou 53 dias em cativeiro, mas foi resgatado após a polícia ser acionada por um vizinho que desconfiou da movimentação no local.
Seu legado na publicidade e sua paixão pelo esporte são lembranças que ficarão para sempre na memória dos brasileiros.
