A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) investiga a morte de Sophia da Silva Fernandes, de 3 anos, que ocorreu em agosto deste ano. A menina, que completaria 4 anos nesta sexta-feira (13), foi internada por nove dias na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE), onde teve a morte encefálica confirmada. O hospital notificou as autoridades devido às graves lesões cerebrais que Sophia apresentava ao ser admitida, levantando suspeitas de violência. A mãe, no entanto, alega que a criança sofreu uma queda acidental.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML), obtido pela EPTV, descartou a hipótese de acidente e indicou que as lesões foram causadas por agressão. O documento aponta que o trauma foi de "grande energia", não compatível com uma queda doméstica.
A mãe e o padrasto de Sophia, que a levaram à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 1º de agosto, alegam que a menina caiu enquanto tomava banho sozinha no banheiro. A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), já ouviu os depoimentos dos pais e dos avós de Sophia. Até o momento, a investigação segue sem a identificação de suspeitos e está sob sigilo.
O pai da menina, Felipe Gomes Fernandes, afirmou em depoimento que a ex-companheira, mãe de Sophia, tinha um comportamento "bruto" com a filha e que isso era motivo de conflitos durante o relacionamento.
Agora, a Polícia Civil continua a investigação para determinar as circunstâncias da morte e identificar o responsável.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML), obtido pela EPTV, descartou a hipótese de acidente e indicou que as lesões foram causadas por agressão. O documento aponta que o trauma foi de "grande energia", não compatível com uma queda doméstica.
A mãe e o padrasto de Sophia, que a levaram à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 1º de agosto, alegam que a menina caiu enquanto tomava banho sozinha no banheiro. A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), já ouviu os depoimentos dos pais e dos avós de Sophia. Até o momento, a investigação segue sem a identificação de suspeitos e está sob sigilo.
O pai da menina, Felipe Gomes Fernandes, afirmou em depoimento que a ex-companheira, mãe de Sophia, tinha um comportamento "bruto" com a filha e que isso era motivo de conflitos durante o relacionamento.
Agora, a Polícia Civil continua a investigação para determinar as circunstâncias da morte e identificar o responsável.





