Uma motorista de aplicativo, de 35 anos, foi vítima de sequestro e estupro na madrugada deste sábado (12), em São José do Rio Preto (SP). Câmeras de segurança de um posto de combustíveis registraram o momento em que a mulher consegue escapar e pede socorro ao frentista, enquanto o agressor foge do local.
Segundo o boletim de ocorrência, o homem, de 30 anos, solicitou a corrida com um nome falso. Durante o trajeto, ele agarrou a motorista pelo pescoço, a ameaçou com o que dizia ser uma arma e assumiu o controle do veículo. O criminoso levou a vítima para uma estrada de terra, onde a manteve sob ameaça por cerca de três horas antes de estuprá-la.
A mulher conseguiu persuadir o agressor a parar em um posto de combustível para abastecer o carro. No local, desceu do veículo e correu para pedir ajuda, enquanto o suspeito fugiu a pé, deixando o carro e seu celular com uma foto pessoal no interior do veículo.
Com essas informações, a Polícia Militar localizou o homem ainda no sábado, em um bar da cidade, tomando cerveja. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) já havia solicitado e obtido na Justiça um mandado de prisão preventiva, que foi cumprido imediatamente.
O caso foi registrado como estupro. A suposta arma usada nas ameaças não foi localizada, e o suspeito segue preso à disposição da Justiça.
Segundo o boletim de ocorrência, o homem, de 30 anos, solicitou a corrida com um nome falso. Durante o trajeto, ele agarrou a motorista pelo pescoço, a ameaçou com o que dizia ser uma arma e assumiu o controle do veículo. O criminoso levou a vítima para uma estrada de terra, onde a manteve sob ameaça por cerca de três horas antes de estuprá-la.
A mulher conseguiu persuadir o agressor a parar em um posto de combustível para abastecer o carro. No local, desceu do veículo e correu para pedir ajuda, enquanto o suspeito fugiu a pé, deixando o carro e seu celular com uma foto pessoal no interior do veículo.
Com essas informações, a Polícia Militar localizou o homem ainda no sábado, em um bar da cidade, tomando cerveja. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) já havia solicitado e obtido na Justiça um mandado de prisão preventiva, que foi cumprido imediatamente.
O caso foi registrado como estupro. A suposta arma usada nas ameaças não foi localizada, e o suspeito segue preso à disposição da Justiça.