Um idoso de 74 anos morreu após ser atropelado por um carro desgovernado enquanto estava sentado na calçada, em frente à própria residência, na Rua Calábria, em Santo André, no ABC Paulista. O acidente ocorreu na manhã da última quarta-feira (30) e foi registrado por uma câmera de segurança.
A vítima foi identificada como Luís Antônio Previtello, morador do local. De acordo com familiares, ele tinha o hábito de sentar-se todos os dias na calçada, em uma mureta construída especialmente para ele após a aposentadoria. No momento do acidente, ele havia acabado de se despedir da neta de 19 anos, que embarcava para a faculdade.
O veículo, um Audi Coupe, invadiu a calçada em alta velocidade após perder o controle em uma curva. Atingido em cheio, Luís Antônio morreu no local. O carro era conduzido por Elói Henrique Guides, de 39 anos, que foi preso em flagrante. Ele apresentava sinais claros de embriaguez, falava de forma enrolada e não conseguia se manter em pé, conforme relatou a Polícia Militar.
No veículo, os policiais encontraram uma garrafa de uísque. Elói se recusou a realizar o teste do bafômetro e o exame de sangue, mas um laudo posterior do Instituto Médico Legal (IML), solicitado pela delegacia, confirmou a embriaguez. Ele também admitiu à polícia que havia consumido cocaína antes de dirigir.
Segundo o boletim de ocorrência, o motorista permaneceu em silêncio durante o interrogatório, acompanhado de seu advogado. Ainda assim, diante das provas testemunhais, técnicas e vídeos do local, ele foi indiciado por homicídio culposo na direção de veículo automotor sob efeito de álcool e drogas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.
Na audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (1º), a Justiça converteu a prisão em flagrante de Elói em prisão preventiva. O Audi que ele dirigia não está registrado em seu nome, possui débitos em aberto e estava com o licenciamento vencido.
O enterro de Luís Antônio Previtello ocorreu nesta quinta-feira, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André. Ele deixa três filhos e quatro netos.
Abalada, a família exige justiça. “Isso aqui não foi uma fatalidade, foi um crime”, declarou Luciana Previtello, nora da vítima, à TV Globo. “Fizemos até uma muretinha para ele, era quase um patrimônio da rua”, completou, emocionada.
Após o atropelamento, Elói saiu do carro alterado e chegou a discutir com os bombeiros que atendiam a ocorrência. Testemunhas registraram o momento em que ele tentou impedir, com o pé, que os policiais militares fechassem a porta da viatura após ser detido.
A defesa do motorista não havia sido localizada até a última atualização desta reportagem.
A vítima foi identificada como Luís Antônio Previtello, morador do local. De acordo com familiares, ele tinha o hábito de sentar-se todos os dias na calçada, em uma mureta construída especialmente para ele após a aposentadoria. No momento do acidente, ele havia acabado de se despedir da neta de 19 anos, que embarcava para a faculdade.
O veículo, um Audi Coupe, invadiu a calçada em alta velocidade após perder o controle em uma curva. Atingido em cheio, Luís Antônio morreu no local. O carro era conduzido por Elói Henrique Guides, de 39 anos, que foi preso em flagrante. Ele apresentava sinais claros de embriaguez, falava de forma enrolada e não conseguia se manter em pé, conforme relatou a Polícia Militar.
No veículo, os policiais encontraram uma garrafa de uísque. Elói se recusou a realizar o teste do bafômetro e o exame de sangue, mas um laudo posterior do Instituto Médico Legal (IML), solicitado pela delegacia, confirmou a embriaguez. Ele também admitiu à polícia que havia consumido cocaína antes de dirigir.
Segundo o boletim de ocorrência, o motorista permaneceu em silêncio durante o interrogatório, acompanhado de seu advogado. Ainda assim, diante das provas testemunhais, técnicas e vídeos do local, ele foi indiciado por homicídio culposo na direção de veículo automotor sob efeito de álcool e drogas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo.
Na audiência de custódia realizada nesta quinta-feira (1º), a Justiça converteu a prisão em flagrante de Elói em prisão preventiva. O Audi que ele dirigia não está registrado em seu nome, possui débitos em aberto e estava com o licenciamento vencido.
O enterro de Luís Antônio Previtello ocorreu nesta quinta-feira, no Cemitério Nossa Senhora do Carmo, em Santo André. Ele deixa três filhos e quatro netos.
Abalada, a família exige justiça. “Isso aqui não foi uma fatalidade, foi um crime”, declarou Luciana Previtello, nora da vítima, à TV Globo. “Fizemos até uma muretinha para ele, era quase um patrimônio da rua”, completou, emocionada.
Após o atropelamento, Elói saiu do carro alterado e chegou a discutir com os bombeiros que atendiam a ocorrência. Testemunhas registraram o momento em que ele tentou impedir, com o pé, que os policiais militares fechassem a porta da viatura após ser detido.
A defesa do motorista não havia sido localizada até a última atualização desta reportagem.





