O Ministério Público de São Paulo arquivou o inquérito que investigava suspeitas de cobrança de propina em contratos da Santa Casa de Misericórdia de Santa Cruz do Rio Pardo. A decisão foi motivada pela falta de indícios que comprovassem as irregularidades apontadas na denúncia.
O principal investigado era o ex-vereador Lourival Heitor (Solidariedade), que fez parte da direção do hospital no período em que teriam ocorrido os supostos desvios. A apuração havia sido instaurada em maio de 2025, após declarações do vereador Carlos Eduardo (Psol), conhecido como Duzão, em entrevista a uma rádio local.
Na ocasião, o parlamentar afirmou que um funcionário do hospital estaria acrescentando 20% ao valor de contratos para se apropriar da quantia. No entanto, não foram apresentadas provas ou nomes de envolvidos.
Após a denúncia, o Ministério Público acionou a Polícia Civil e recomendou que a Câmara Municipal também abrisse apuração interna. Além disso, solicitou parecer do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre possíveis irregularidades na aplicação de recursos públicos.
Com a falta de elementos que sustentassem a acusação, o caso foi arquivado. O MP destacou, contudo, que o inquérito pode ser reaberto se surgirem novas evidências dentro do prazo legal.
O principal investigado era o ex-vereador Lourival Heitor (Solidariedade), que fez parte da direção do hospital no período em que teriam ocorrido os supostos desvios. A apuração havia sido instaurada em maio de 2025, após declarações do vereador Carlos Eduardo (Psol), conhecido como Duzão, em entrevista a uma rádio local.
Na ocasião, o parlamentar afirmou que um funcionário do hospital estaria acrescentando 20% ao valor de contratos para se apropriar da quantia. No entanto, não foram apresentadas provas ou nomes de envolvidos.
Após a denúncia, o Ministério Público acionou a Polícia Civil e recomendou que a Câmara Municipal também abrisse apuração interna. Além disso, solicitou parecer do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo sobre possíveis irregularidades na aplicação de recursos públicos.
Com a falta de elementos que sustentassem a acusação, o caso foi arquivado. O MP destacou, contudo, que o inquérito pode ser reaberto se surgirem novas evidências dentro do prazo legal.





