Foto: Reprodução
O Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), por meio da Promotoria de Justiça de Piraju, abriu uma investigação para apurar um possível caso de corrupção envolvendo dois profissionais do Hospital da cidade. A suspeita é de que um cirurgião e um anestesista tenham cobrado R$ 10 mil para realizar uma cirurgia que deveria ser gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com a denúncia, a paciente teria sido informada pelos médicos de que o procedimento só seria realizado gratuitamente após cerca de um ano, devido à fila de espera. Diante da situação, ela teria concordado em pagar para que a cirurgia ocorresse antes.
Na quarta-feira, 8, o MP cumpriu mandados de busca e apreensão no Hospital, no Centro de Especialidades Médicas e em uma clínica particular. Durante a operação, foram recolhidos documentos e aparelhos eletrônicos, que passarão por perícia.
A Justiça determinou a suspensão do contrato do cirurgião com a Organização Social Sociedade de Beneficência de Piraju, entidade responsável pela administração do hospital.
Em nota publicada nas redes sociais, a Sociedade de Beneficência de Piraju confirmou a presença das autoridades nas dependências da unidade e afirmou que a ação judicial teve como objetivo a apreensão de prontuários de pacientes para instrução do processo. A entidade destacou ainda que a medida envolveu apenas documentos médicos e que colaborou integralmente com a entrega do material solicitado.
O Ministério da Saúde, por sua vez, orientou pacientes que tenham feito pagamentos a médicos vinculados ao hospital por procedimentos que deveriam ser custeados pelo SUS a procurarem a Promotoria de Justiça de Piraju. A recomendação é que esses cidadãos prestem informações que possam contribuir com as investigações e a responsabilização dos envolvidos.
Até a publicação desta matéria, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) não havia se manifestado sobre o caso.
De acordo com a denúncia, a paciente teria sido informada pelos médicos de que o procedimento só seria realizado gratuitamente após cerca de um ano, devido à fila de espera. Diante da situação, ela teria concordado em pagar para que a cirurgia ocorresse antes.
Na quarta-feira, 8, o MP cumpriu mandados de busca e apreensão no Hospital, no Centro de Especialidades Médicas e em uma clínica particular. Durante a operação, foram recolhidos documentos e aparelhos eletrônicos, que passarão por perícia.
A Justiça determinou a suspensão do contrato do cirurgião com a Organização Social Sociedade de Beneficência de Piraju, entidade responsável pela administração do hospital.
Em nota publicada nas redes sociais, a Sociedade de Beneficência de Piraju confirmou a presença das autoridades nas dependências da unidade e afirmou que a ação judicial teve como objetivo a apreensão de prontuários de pacientes para instrução do processo. A entidade destacou ainda que a medida envolveu apenas documentos médicos e que colaborou integralmente com a entrega do material solicitado.
O Ministério da Saúde, por sua vez, orientou pacientes que tenham feito pagamentos a médicos vinculados ao hospital por procedimentos que deveriam ser custeados pelo SUS a procurarem a Promotoria de Justiça de Piraju. A recomendação é que esses cidadãos prestem informações que possam contribuir com as investigações e a responsabilização dos envolvidos.
Até a publicação desta matéria, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) não havia se manifestado sobre o caso.
