Foto: Reprodução
Na manhã desta quinta-feira, 28, uma mulher de 69 anos prestou depoimento à Polícia Civil de Santo Antônio da Platina, no norte do Paraná, por ter abandonado 11 filhotes de cachorro em uma lixeira. Segundo o delegado Amir Salmen, responsável pelo caso, ela confessou o crime, mas alegou que não sabia que os animais estavam vivos no momento em que os descartou.
Imagens de câmeras de segurança, registradas no dia 16 de agosto, mostram a suspeita carregando uma sacola até uma lixeira na calçada, onde deixou os filhotes. Uma moradora, que acompanhou a cena pelas câmeras, resgatou os animais.
De acordo com a investigação, os cães tinham apenas cinco dias de vida. Seis deles morreram ainda no local e outros cinco foram encaminhados a uma tutora provisória, ligada a uma ONG de Jacarezinho, cidade vizinha. No entanto, apenas um filhote sobreviveu.
A mulher declarou à polícia que a cadela mãe rejeitou os filhotes e que não soube como agir diante da situação. No dia 21 de agosto, policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência da suspeita e resgataram a cadela, que foi levada ao Canil Municipal, onde será castrada.
O delegado afirmou que a mulher será indiciada por maus-tratos seguidos de morte de animais, crime previsto em lei, cuja pena pode ser aumentada de um sexto a um terço em razão do agravante.
O único filhote sobrevivente segue sob os cuidados da tutora provisória.
Imagens de câmeras de segurança, registradas no dia 16 de agosto, mostram a suspeita carregando uma sacola até uma lixeira na calçada, onde deixou os filhotes. Uma moradora, que acompanhou a cena pelas câmeras, resgatou os animais.
De acordo com a investigação, os cães tinham apenas cinco dias de vida. Seis deles morreram ainda no local e outros cinco foram encaminhados a uma tutora provisória, ligada a uma ONG de Jacarezinho, cidade vizinha. No entanto, apenas um filhote sobreviveu.
A mulher declarou à polícia que a cadela mãe rejeitou os filhotes e que não soube como agir diante da situação. No dia 21 de agosto, policiais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência da suspeita e resgataram a cadela, que foi levada ao Canil Municipal, onde será castrada.
O delegado afirmou que a mulher será indiciada por maus-tratos seguidos de morte de animais, crime previsto em lei, cuja pena pode ser aumentada de um sexto a um terço em razão do agravante.
O único filhote sobrevivente segue sob os cuidados da tutora provisória.
