Foto: Laperuta (Direitos Reservados)
Uma mulher foi presa em flagrante pela Polícia Civil de Ourinhos nesta terça-feira, 4, após tentar aplicar o chamado “golpe do falso Pix” em uma farmácia da cidade. A prisão foi realizada por agentes da Central de Polícia Judiciária (CPJ), que foram acionados pela autoridade policial após o estabelecimento desconfiar da tentativa de estelionato.
De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita fez um pedido de medicamentos por meio de mensagens no aplicativo WhatsApp e apresentou um comprovante de pagamento via Pix. No entanto, o valor não foi creditado na conta da farmácia, o que levantou suspeitas e impediu a entrega dos produtos.
Os policiais acompanharam o entregador até o endereço informado no pedido e encontraram a mulher, que confirmou ter feito a compra. Ela foi conduzida à CPJ, sem o uso de algemas.
Durante a investigação, os agentes descobriram que a indiciada já havia aplicado o mesmo golpe anteriormente, causando prejuízo estimado em R$ 12 mil ao estabelecimento. O celular da mulher foi apreendido e lacrado para perícia.
A autoridade policial decretou prisão em flagrante por estelionato tentado e representou pela conversão da prisão em preventiva, argumentando que a suspeita demonstra reincidência e desrespeito à lei. Também foi solicitada a quebra do sigilo telemático e telefônico do aparelho apreendido, considerado essencial para a instrução do inquérito.
O pai do filho da indiciada foi comunicado da prisão. Ela permanecerá detida na CPJ até a realização da audiência de custódia. A Polícia Civil apura ainda a participação da mulher em outros golpes semelhantes na cidade.
De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita fez um pedido de medicamentos por meio de mensagens no aplicativo WhatsApp e apresentou um comprovante de pagamento via Pix. No entanto, o valor não foi creditado na conta da farmácia, o que levantou suspeitas e impediu a entrega dos produtos.
Os policiais acompanharam o entregador até o endereço informado no pedido e encontraram a mulher, que confirmou ter feito a compra. Ela foi conduzida à CPJ, sem o uso de algemas.
Durante a investigação, os agentes descobriram que a indiciada já havia aplicado o mesmo golpe anteriormente, causando prejuízo estimado em R$ 12 mil ao estabelecimento. O celular da mulher foi apreendido e lacrado para perícia.
A autoridade policial decretou prisão em flagrante por estelionato tentado e representou pela conversão da prisão em preventiva, argumentando que a suspeita demonstra reincidência e desrespeito à lei. Também foi solicitada a quebra do sigilo telemático e telefônico do aparelho apreendido, considerado essencial para a instrução do inquérito.
O pai do filho da indiciada foi comunicado da prisão. Ela permanecerá detida na CPJ até a realização da audiência de custódia. A Polícia Civil apura ainda a participação da mulher em outros golpes semelhantes na cidade.
