Foto: Reprodução
Uma mulher de 45 anos foi presa em flagrante na noite desta quinta-feira, 5, após tentar aplicar um golpe em uma farmácia localizada na região central de Ourinhos (SP). A suspeita é acusada de enviar falsos comprovantes de pagamento via PIX para receber produtos sem quitar os valores devidos.
De acordo com o boletim de ocorrência, a prisão foi efetuada por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), que passavam em patrulhamento pela drogaria, localizada esquina da Rua Nove de Julho e Paraná, em frente a Praça Mello Peixoto, por volta das 20h20, quando foram acionados pela atendente. A funcionária informou que a farmácia havia recebido, minutos antes, um pedido no valor de R$ 325,07, com suposto pagamento via PIX. No entanto, ao checarem o extrato bancário, constataram que nenhum valor havia sido creditado.
Ainda segundo a funcionária, a mesma mulher já havia feito diversos pedidos semelhantes nas últimas semanas, totalizando pelo menos sete transações não reconhecidas entre os dias 19 de maio e 3 de junho, com valores que variam entre R$ 21,97 e R$ 305,60. Os pedidos eram realizados via WhatsApp e acompanhados de comprovantes de transferência, mas os valores não eram efetivamente depositados na conta da farmácia. A empresa só identificou o golpe após conferências periódicas do extrato bancário, que costumam ocorrer a cada três dias.
Desconfiados da recorrência e do padrão das transações, os funcionários bloquearam o número de telefone utilizado pela golpista. Porém, na noite desta quinta, ela fez novo contato usando outro número — com a mesma forma de pagamento e itens semelhantes aos pedidos anteriores, além de manter o mesmo endereço de entrega, no bairro Jardim Matilde, apenas com alteração no número da casa.
A farmácia, então, acionou a GCM, que acompanhou a entrega ao local informado. Ao chegar à Rua São Pedro do Turvo, os agentes encontraram a mulher aguardando o motoboy na calçada. Ela assumiu que havia feito o pedido e alegou ter usado um “PIX agendado”, afirmando que aguardava um depósito futuro em sua conta bancária que cobriria o valor.
O golpe foi impedido a tempo, e os produtos — medicamentos e alimentos — foram apreendidos e devolvidos à farmácia. O celular da suspeita também foi apreendido, e a funcionária da drogaria manifestou o desejo de representar judicialmente contra a autora.
A mulher foi autuada em flagrante por tentativa de estelionato (Art. 171, caput, combinado com Art. 14, inciso II do Código Penal). A fiança foi arbitrada em R$ 1.000,00, mas não foi paga. Sem assistência de advogado no momento da prisão, ela foi recolhida ao xadrez do Plantão Policial e deve aguardar audiência de custódia. A família foi comunicada por meio de sua mãe.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
De acordo com o boletim de ocorrência, a prisão foi efetuada por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), que passavam em patrulhamento pela drogaria, localizada esquina da Rua Nove de Julho e Paraná, em frente a Praça Mello Peixoto, por volta das 20h20, quando foram acionados pela atendente. A funcionária informou que a farmácia havia recebido, minutos antes, um pedido no valor de R$ 325,07, com suposto pagamento via PIX. No entanto, ao checarem o extrato bancário, constataram que nenhum valor havia sido creditado.
Ainda segundo a funcionária, a mesma mulher já havia feito diversos pedidos semelhantes nas últimas semanas, totalizando pelo menos sete transações não reconhecidas entre os dias 19 de maio e 3 de junho, com valores que variam entre R$ 21,97 e R$ 305,60. Os pedidos eram realizados via WhatsApp e acompanhados de comprovantes de transferência, mas os valores não eram efetivamente depositados na conta da farmácia. A empresa só identificou o golpe após conferências periódicas do extrato bancário, que costumam ocorrer a cada três dias.
Desconfiados da recorrência e do padrão das transações, os funcionários bloquearam o número de telefone utilizado pela golpista. Porém, na noite desta quinta, ela fez novo contato usando outro número — com a mesma forma de pagamento e itens semelhantes aos pedidos anteriores, além de manter o mesmo endereço de entrega, no bairro Jardim Matilde, apenas com alteração no número da casa.
A farmácia, então, acionou a GCM, que acompanhou a entrega ao local informado. Ao chegar à Rua São Pedro do Turvo, os agentes encontraram a mulher aguardando o motoboy na calçada. Ela assumiu que havia feito o pedido e alegou ter usado um “PIX agendado”, afirmando que aguardava um depósito futuro em sua conta bancária que cobriria o valor.
O golpe foi impedido a tempo, e os produtos — medicamentos e alimentos — foram apreendidos e devolvidos à farmácia. O celular da suspeita também foi apreendido, e a funcionária da drogaria manifestou o desejo de representar judicialmente contra a autora.
A mulher foi autuada em flagrante por tentativa de estelionato (Art. 171, caput, combinado com Art. 14, inciso II do Código Penal). A fiança foi arbitrada em R$ 1.000,00, mas não foi paga. Sem assistência de advogado no momento da prisão, ela foi recolhida ao xadrez do Plantão Policial e deve aguardar audiência de custódia. A família foi comunicada por meio de sua mãe.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil.
