A Polícia Militar localizou na noite desta segunda-feira, 28, uma mulher de 37 anos identificada como C. C. F. A., suspeita de atropelar um ciclista e, em seguida, desferir-lhe uma facada, em uma ocorrência violenta registrada na noite anterior, domingo, 27, por volta das 18h40, na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), próximo ao trevo da Vila Brasil, em Ourinhos (SP).
O Acidente e a Agressão
Segundo o Boletim de Ocorrência, a vítima, R.M. de O., de 40 anos, relatou que atravessava a rodovia com sua bicicleta quando foi atingido por uma motocicleta Honda/Biz de cor escura, já no acostamento da via. Após o atropelamento, a condutora tentou fugir, mas foi impedida pelo próprio ciclista, dando início a uma luta corporal entre ambos.
Durante o confronto, a vítima afirma ter sido golpeada com uma faca na perna, próximo à virilha. Antes que a mulher fugisse, ele conseguiu arrancar a placa da motoneta, identificada como EOI-0928. Após consulta ao sistema Prodesp, foi constatado que a placa pertence, na verdade, a uma Honda CG 150 Titan vermelha com queixa de roubo em Fartura (SP), levantando a hipótese de adulteração ou clonagem do veículo.
Perícia no Local e Atendimento Médico
No local do acidente, foram recolhidos diversos objetos, incluindo uma faca de serra com cabo branco, uma garrafa PET com vinho, um capacete preto e a placa retirada pela vítima. Todo o material foi encaminhado ao Instituto de Criminalística de Ourinhos para análise.
O ciclista foi socorrido pelo SAMU e levado à Santa Casa de Ourinhos. Segundo a médica responsável pelo atendimento, Dra. Mariel Graton, o paciente permanece em avaliação, e ainda não foi possível confirmar se o ferimento na perna foi realmente causado por arma branca. Um exame de corpo de delito foi requisitado para esclarecimentos.
Denúncia e Prisão
A prisão de C. ocorreu após uma denúncia anônima recebida via COPOM por volta das 20h de segunda-feira, 28, indicando que a motoneta envolvida no acidente estaria estacionada na garagem de um imóvel na Rua Álvaro Rolim, na Vila Brasil. Policiais da Força Tática, cabos Fidelis e Ferreira, deslocaram-se até o endereço e visualizaram o veículo, sem placa, dentro da garagem.
Ao ser abordada, C. confirmou ter sido a condutora da Honda/Biz envolvida no atropelamento e alegou ter fugido do local por estar sob efeito de álcool e com medo após o confronto com a vítima. Ela negou ter desferido o golpe de faca.
Ainda segundo o registro policial, ao inspecionar a motoneta, os agentes verificaram que a numeração do chassi havia sido mecanicamente suprimida. Além disso, a numeração do motor não corresponde a nenhum veículo regularizado nos sistemas oficiais, o que levou à apreensão do veículo e seu encaminhamento ao pátio autorizado.
Declarações da Investigada
Em depoimento, C. declarou que havia consumido bebidas alcoólicas após sair de uma festa e que adquiriu a motoneta há cerca de um ano, de um indivíduo desconhecido, ciente de que o veículo não possuía documentação em dia. No entanto, afirmou desconhecer a adulteração do chassi.
Ela foi ouvida e liberada após prestar esclarecimentos. A motoneta permanece apreendida, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil de Ourinhos, que poderá solicitar perícia complementar para esclarecer a origem do veículo e aprofundar a apuração sobre o possível uso de arma branca na agressão.
A Polícia não descarta a possibilidade de indiciamento por lesão corporal, receptação e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.
O Acidente e a Agressão
Segundo o Boletim de Ocorrência, a vítima, R.M. de O., de 40 anos, relatou que atravessava a rodovia com sua bicicleta quando foi atingido por uma motocicleta Honda/Biz de cor escura, já no acostamento da via. Após o atropelamento, a condutora tentou fugir, mas foi impedida pelo próprio ciclista, dando início a uma luta corporal entre ambos.
Durante o confronto, a vítima afirma ter sido golpeada com uma faca na perna, próximo à virilha. Antes que a mulher fugisse, ele conseguiu arrancar a placa da motoneta, identificada como EOI-0928. Após consulta ao sistema Prodesp, foi constatado que a placa pertence, na verdade, a uma Honda CG 150 Titan vermelha com queixa de roubo em Fartura (SP), levantando a hipótese de adulteração ou clonagem do veículo.
Perícia no Local e Atendimento Médico
No local do acidente, foram recolhidos diversos objetos, incluindo uma faca de serra com cabo branco, uma garrafa PET com vinho, um capacete preto e a placa retirada pela vítima. Todo o material foi encaminhado ao Instituto de Criminalística de Ourinhos para análise.
O ciclista foi socorrido pelo SAMU e levado à Santa Casa de Ourinhos. Segundo a médica responsável pelo atendimento, Dra. Mariel Graton, o paciente permanece em avaliação, e ainda não foi possível confirmar se o ferimento na perna foi realmente causado por arma branca. Um exame de corpo de delito foi requisitado para esclarecimentos.
Denúncia e Prisão
A prisão de C. ocorreu após uma denúncia anônima recebida via COPOM por volta das 20h de segunda-feira, 28, indicando que a motoneta envolvida no acidente estaria estacionada na garagem de um imóvel na Rua Álvaro Rolim, na Vila Brasil. Policiais da Força Tática, cabos Fidelis e Ferreira, deslocaram-se até o endereço e visualizaram o veículo, sem placa, dentro da garagem.
Ao ser abordada, C. confirmou ter sido a condutora da Honda/Biz envolvida no atropelamento e alegou ter fugido do local por estar sob efeito de álcool e com medo após o confronto com a vítima. Ela negou ter desferido o golpe de faca.
Ainda segundo o registro policial, ao inspecionar a motoneta, os agentes verificaram que a numeração do chassi havia sido mecanicamente suprimida. Além disso, a numeração do motor não corresponde a nenhum veículo regularizado nos sistemas oficiais, o que levou à apreensão do veículo e seu encaminhamento ao pátio autorizado.
Declarações da Investigada
Em depoimento, C. declarou que havia consumido bebidas alcoólicas após sair de uma festa e que adquiriu a motoneta há cerca de um ano, de um indivíduo desconhecido, ciente de que o veículo não possuía documentação em dia. No entanto, afirmou desconhecer a adulteração do chassi.
Ela foi ouvida e liberada após prestar esclarecimentos. A motoneta permanece apreendida, e o caso segue sob investigação da Polícia Civil de Ourinhos, que poderá solicitar perícia complementar para esclarecer a origem do veículo e aprofundar a apuração sobre o possível uso de arma branca na agressão.
A Polícia não descarta a possibilidade de indiciamento por lesão corporal, receptação e adulteração de sinal identificador de veículo automotor.





