A Represa Jurumirim, que abastece diversas cidades na região de Avaré (SP), registrou nesta quinta-feira (1°) seu menor volume útil do ano, atingindo apenas 25%. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), este é o nível mais baixo desde janeiro de 2022, quando o volume era de 31,9%. A represa, formada pelo represamento do rio Paranapanema, é uma das maiores da região, abrangendo municípios como Cerqueira César, Piraju, Itaí, Taquarituba, Paranapanema e Angatuba.
Com cerca de cem quilômetros de extensão e uma área de 449 km², a represa possui um volume de água quase quatro vezes maior que o da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Apesar da baixa no nível, a Prefeitura de Piraju informou que não houve impacto significativo na represa local, devido ao tipo "fio d'água" da Jurumirim, que permite um fluxo contínuo de água.
A CTG Brasil, empresa responsável pela operação da Usina Hidrelétrica Jurumirim, esclareceu que a operação da represa é coordenada pelo ONS, seguindo procedimentos da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
A empresa também destacou seu compromisso com o cumprimento das deliberações da Sala de Acompanhamento do Paranapanema, organizada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), e com a preservação ambiental. A Prefeitura de Avaré, outro importante município banhado pela represa, não se manifestou sobre os possíveis impactos.
Com cerca de cem quilômetros de extensão e uma área de 449 km², a represa possui um volume de água quase quatro vezes maior que o da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Apesar da baixa no nível, a Prefeitura de Piraju informou que não houve impacto significativo na represa local, devido ao tipo "fio d'água" da Jurumirim, que permite um fluxo contínuo de água.
A CTG Brasil, empresa responsável pela operação da Usina Hidrelétrica Jurumirim, esclareceu que a operação da represa é coordenada pelo ONS, seguindo procedimentos da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
A empresa também destacou seu compromisso com o cumprimento das deliberações da Sala de Acompanhamento do Paranapanema, organizada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), e com a preservação ambiental. A Prefeitura de Avaré, outro importante município banhado pela represa, não se manifestou sobre os possíveis impactos.

Represa de Jurumirim, no interior de SP, atinge menor volume útil no ano. — Foto: Reprodução/NOS