Foto: Reprodução
Uma nova acusação de abuso e importunação sexual foi registrada contra um dentista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp (HCFMB), em Botucatu (SP). A vítima, uma mulher de 29 anos, procurou a Delegacia da Mulher (DDM) após a repercussão de um primeiro caso envolvendo uma adolescente de 16 anos em tratamento contra leucemia na mesma instituição.
De acordo com o boletim de ocorrência, o segundo episódio teria ocorrido em outubro de 2024, quando a mulher acompanhava a avó, internada no hospital. Ela relatou que, ao se dirigir à lanchonete da unidade, foi abordada pelo dentista, com quem já havia tido contato anos antes como paciente. O profissional teria a convidado para acompanhá-lo até um consultório, alegando que precisava buscar prontuários. No local, segundo a denúncia, ele segurou a mulher pela cintura por cerca de cinco minutos, só cessando o contato após o celular dela tocar.
A vítima também afirmou que, na época em que era atendida pelo mesmo dentista, já havia notado comportamentos inadequados e, por isso, decidiu interromper o tratamento.
Em nota, o HCFMB e a Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) informaram que, ao tomarem conhecimento da nova denúncia, afastaram imediatamente o profissional e adotaram todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis. O Serviço de Odontologia do hospital também manifestou repúdio a qualquer forma de assédio, abuso ou violência, destacando que tais condutas são incompatíveis com os princípios da instituição.
Primeira denúncia envolve adolescente em tratamento oncológico
A primeira denúncia contra o dentista foi registrada no fim de março. Segundo o boletim de ocorrência, no dia 27 daquele mês, o enfermeiro-chefe do setor comunicou ao pai de uma adolescente de 16 anos que a jovem havia relatado ter sido abusada pelo profissional de odontologia.
A vítima contou que foi levada até um consultório, onde o dentista teria trancado a porta, passado as mãos em seu corpo e esfregado a barba em seu rosto e pescoço. O caso foi formalizado na polícia no dia 31, após orientação do departamento jurídico do hospital.
Em resposta, o HCFMB afirmou que aadolescente está recebendo acompanhamento por uma equipe multiprofissional e que toda a assistência necessária está sendo prestada à paciente e sua família. A instituição declarou ainda que está colaborando integralmente com as investigações.
As duas ocorrências estão sendo apuradas pela Polícia Civil de Botucatu, que mantém os nomes dos envolvidos sob sigilo, como prevê a legislação.
De acordo com o boletim de ocorrência, o segundo episódio teria ocorrido em outubro de 2024, quando a mulher acompanhava a avó, internada no hospital. Ela relatou que, ao se dirigir à lanchonete da unidade, foi abordada pelo dentista, com quem já havia tido contato anos antes como paciente. O profissional teria a convidado para acompanhá-lo até um consultório, alegando que precisava buscar prontuários. No local, segundo a denúncia, ele segurou a mulher pela cintura por cerca de cinco minutos, só cessando o contato após o celular dela tocar.
A vítima também afirmou que, na época em que era atendida pelo mesmo dentista, já havia notado comportamentos inadequados e, por isso, decidiu interromper o tratamento.
Em nota, o HCFMB e a Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) informaram que, ao tomarem conhecimento da nova denúncia, afastaram imediatamente o profissional e adotaram todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis. O Serviço de Odontologia do hospital também manifestou repúdio a qualquer forma de assédio, abuso ou violência, destacando que tais condutas são incompatíveis com os princípios da instituição.
Primeira denúncia envolve adolescente em tratamento oncológico
A primeira denúncia contra o dentista foi registrada no fim de março. Segundo o boletim de ocorrência, no dia 27 daquele mês, o enfermeiro-chefe do setor comunicou ao pai de uma adolescente de 16 anos que a jovem havia relatado ter sido abusada pelo profissional de odontologia.
A vítima contou que foi levada até um consultório, onde o dentista teria trancado a porta, passado as mãos em seu corpo e esfregado a barba em seu rosto e pescoço. O caso foi formalizado na polícia no dia 31, após orientação do departamento jurídico do hospital.
Em resposta, o HCFMB afirmou que aadolescente está recebendo acompanhamento por uma equipe multiprofissional e que toda a assistência necessária está sendo prestada à paciente e sua família. A instituição declarou ainda que está colaborando integralmente com as investigações.
As duas ocorrências estão sendo apuradas pela Polícia Civil de Botucatu, que mantém os nomes dos envolvidos sob sigilo, como prevê a legislação.
