O programa Minha Casa, Minha Vida anunciou nesta terça-feira, 6 de agosto, novas regras mais rígidas para o financiamento de imóveis usados para famílias na Faixa 3, com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil. As mudanças, publicadas no Diário Oficial da União buscam conter o aumento expressivo no financiamento de imóveis usados observado durante o atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Principais Alterações:
Principais Alterações:
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Aumento da Entrada Exigida:
- Regiões Sul e Sudeste: A entrada exigida para financiamento de imóveis usados aumentou para 50% do valor do imóvel (anteriormente entre 25% e 30%).
- Demais Regiões: A entrada exigida subiu de 20% para 30%, reduzindo o teto do financiamento de 80% para 70% do valor do imóvel.
- Redução do Valor Máximo do Imóvel:
- O valor máximo dos imóveis usados financiados pelo programa foi reduzido de R$ 350 mil para R$ 270 mil em todo o país.
Histórico de Regras:
No início de 2024, as famílias da Faixa 3 podiam financiar até 80% do valor do imóvel, com um valor máximo de R$ 350 mil para a casa ou apartamento. Em abril, o governo já havia ajustado as regras, aumentando a entrada exigida para imóveis usados nas regiões Sul e Sudeste, variando de 25% a 30% dependendo da renda familiar. As novas alterações ampliam ainda mais essa exigência e reduzem o teto do valor financiável para imóveis usados.
Motivações para as Mudanças:
O programa Minha Casa, Minha Vida, financiado pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), tem visto um aumento significativo nos contratos de financiamento de imóveis usados, que agora representam mais de 30% dos 600 mil financiamentos esperados para este ano. Esse número é uma alta considerável em relação aos 25% registrados em 2023 e aos 14,3% em 2022.
O governo visa conter esse aumento para preservar a essência do programa, que é atender as famílias mais pobres e garantir recursos para a compra de imóveis novos, que geram mais empregos. Imóveis usados tendem a ser mais baratos, beneficiando a população mais carente, mas a construção de imóveis novos é crucial para a geração de empregos e o crescimento econômico.
Recorde de Financiamentos:
O Minha Casa, Minha Vida deve fechar o ano com um recorde de quase 600 mil financiamentos, incluindo tanto imóveis novos quanto usados. A meta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a contratação de 2 milhões de unidades habitacionais nos quatro anos de seu governo, um objetivo que pode ser alcançado antes do prazo, já que o programa conta com 860 mil novos contratos assinados nos primeiros 18 meses de mandato.
As novas regras buscam equilibrar o programa, focando na construção de novas unidades habitacionais e mantendo o compromisso de atender as necessidades das famílias mais necessitadas.
No início de 2024, as famílias da Faixa 3 podiam financiar até 80% do valor do imóvel, com um valor máximo de R$ 350 mil para a casa ou apartamento. Em abril, o governo já havia ajustado as regras, aumentando a entrada exigida para imóveis usados nas regiões Sul e Sudeste, variando de 25% a 30% dependendo da renda familiar. As novas alterações ampliam ainda mais essa exigência e reduzem o teto do valor financiável para imóveis usados.
Motivações para as Mudanças:
O programa Minha Casa, Minha Vida, financiado pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), tem visto um aumento significativo nos contratos de financiamento de imóveis usados, que agora representam mais de 30% dos 600 mil financiamentos esperados para este ano. Esse número é uma alta considerável em relação aos 25% registrados em 2023 e aos 14,3% em 2022.
O governo visa conter esse aumento para preservar a essência do programa, que é atender as famílias mais pobres e garantir recursos para a compra de imóveis novos, que geram mais empregos. Imóveis usados tendem a ser mais baratos, beneficiando a população mais carente, mas a construção de imóveis novos é crucial para a geração de empregos e o crescimento econômico.
Recorde de Financiamentos:
O Minha Casa, Minha Vida deve fechar o ano com um recorde de quase 600 mil financiamentos, incluindo tanto imóveis novos quanto usados. A meta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a contratação de 2 milhões de unidades habitacionais nos quatro anos de seu governo, um objetivo que pode ser alcançado antes do prazo, já que o programa conta com 860 mil novos contratos assinados nos primeiros 18 meses de mandato.
As novas regras buscam equilibrar o programa, focando na construção de novas unidades habitacionais e mantendo o compromisso de atender as necessidades das famílias mais necessitadas.