Foto: Reprodução
Subiu para sete o número de mortos em decorrência do forte vendaval que atingiu o estado do Paraná na última sexta-feira (10). A informação foi confirmada pela Defesa Civil nas últimas horas, após a localização de mais um corpo às margens do rio Capivaras.
Das vítimas, cinco morreram em Rio Bonito do Iguaçu, cidade mais afetada pela tragédia. Outras duas mortes foram registradas em Guarapuava e São José dos Ausentes, todas na região Centro-Sul do estado.
Governo federal e estadual articulam medidas de emergência.
Uma comitiva do governo federal esteve neste domingo (12) em Rio Bonito do Iguaçu para coordenar ações emergenciais e prestar apoio à população atingida. O grupo contou com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, que destacou que o momento é de solidariedade e união.
A comitiva percorreu áreas urbanas e rurais de 11 cidades atingidas para avaliar a extensão dos danos. Segundo o ministro, as medidas prioritárias incluem o atendimento médico às vítimas, fornecimento de alimentação e abrigo, além do restabelecimento dos serviços públicos e privados.
“Nossas equipes estão em campo desde o primeiro momento. A orientação é para que as prefeituras solicitem os recursos de emergência o quanto antes”, afirmou Góes.
Entre as ações imediatas está a mobilização de uma equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), com profissionais especializados em saúde mental e atendimento em situações de desastre.
Estado decreta calamidade e anuncia auxílio às famílias.
Também neste domingo, o governador Ratinho Junior sancionou uma lei que altera o Fundo Estadual para Calamidades Públicas, permitindo o pagamento de até R$ 50 mil por família atingida.
Além disso, o governador decretou estado de calamidade em Rio Bonito do Iguaçu, medida que autoriza o município a realizar gastos emergenciais sem restrições orçamentárias, facilitando o acesso a verbas federais.
De acordo com a Defesa Civil do Paraná, mais de 90% da infraestrutura de Rio Bonito do Iguaçu foi afetada pelo vendaval, incluindo casas, prédios públicos, redes elétricas e vias de acesso. As equipes seguem atuando no resgate, no atendimento aos desabrigados e na reconstrução das áreas mais atingidas. (Fonte: Agência Brasil)
Das vítimas, cinco morreram em Rio Bonito do Iguaçu, cidade mais afetada pela tragédia. Outras duas mortes foram registradas em Guarapuava e São José dos Ausentes, todas na região Centro-Sul do estado.
Governo federal e estadual articulam medidas de emergência.
Uma comitiva do governo federal esteve neste domingo (12) em Rio Bonito do Iguaçu para coordenar ações emergenciais e prestar apoio à população atingida. O grupo contou com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, que destacou que o momento é de solidariedade e união.
A comitiva percorreu áreas urbanas e rurais de 11 cidades atingidas para avaliar a extensão dos danos. Segundo o ministro, as medidas prioritárias incluem o atendimento médico às vítimas, fornecimento de alimentação e abrigo, além do restabelecimento dos serviços públicos e privados.
“Nossas equipes estão em campo desde o primeiro momento. A orientação é para que as prefeituras solicitem os recursos de emergência o quanto antes”, afirmou Góes.
Entre as ações imediatas está a mobilização de uma equipe da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), com profissionais especializados em saúde mental e atendimento em situações de desastre.
Estado decreta calamidade e anuncia auxílio às famílias.
Também neste domingo, o governador Ratinho Junior sancionou uma lei que altera o Fundo Estadual para Calamidades Públicas, permitindo o pagamento de até R$ 50 mil por família atingida.
Além disso, o governador decretou estado de calamidade em Rio Bonito do Iguaçu, medida que autoriza o município a realizar gastos emergenciais sem restrições orçamentárias, facilitando o acesso a verbas federais.
De acordo com a Defesa Civil do Paraná, mais de 90% da infraestrutura de Rio Bonito do Iguaçu foi afetada pelo vendaval, incluindo casas, prédios públicos, redes elétricas e vias de acesso. As equipes seguem atuando no resgate, no atendimento aos desabrigados e na reconstrução das áreas mais atingidas. (Fonte: Agência Brasil)
