Construção do CRAS V - Foto: Reprodução
As obras de construção do CRAS V, localizado na Avenida José Neves de Oliveira, na Vila Brasil, em Ourinhos (SP), foram abruptamente paralisadas, gerando uma grande polêmica. Na manhã desta terça-feira, 27 de agosto de 2024, a representante da empresa J.J. Construções e Serviços LTDA, responsável pela execução do projeto, foi encaminhada à CPJ (Central de Polícia Judiciária) após tentar remover materiais de construção do local, incluindo a laje que já havia sido instalada.
A empresa, vencedora da licitação, justificou a ação alegando dificuldades financeiras decorrentes de um bloqueio judicial em uma de suas contas. De acordo com informações publicadas no site de transparência da Prefeitura de Ourinhos, a obra do CRAS V foi orçada em R$ 999.873,77, dos quais R$ 477.370,05 já foram pagos à empresa. No entanto, a representante da construtora afirmou que aproximadamente R$ 180 mil desse valor está retido em uma conta bloqueada pela justiça, o que impede a empresa de honrar compromissos como o pagamento de funcionários e fornecedores. Confira o edital da obra.
A representante da empresa alega que havia informado o bloqueio da conta à Prefeitura e solicitado que os depósitos fossem feitos em uma outra conta ativa, porém o depósito de R$180 mil foi feito equivocadamente na conta bloqueada.
A Prefeitura de Ourinhos, por sua vez, defende-se afirmando que todos os pagamentos devidos, conforme as medições realizadas, foram rigorosamente efetuados, negando qualquer descumprimento contratual.
A situação culminou na tentativa da empresa de retirar materiais e a laje da obra como forma de minimizar os prejuízos. A ação foi interrompida pela Guarda Civil Municipal (GCM), que, acionada, evitou a remoção dos materiais. O delegado de polícia de Ourinhos esteve no local e, após dialogar com as partes envolvidas, ficou decidido que nenhum material seria retirado arbitrariamente. A empresa foi orientada a buscar uma solução administrativa ou judicial para o impasse.
O prefeito Lucas Pocay deve conceder uma entrevista no início da tarde para fornecer mais detalhes sobre o caso, que continua a repercutir na cidade.
A empresa, vencedora da licitação, justificou a ação alegando dificuldades financeiras decorrentes de um bloqueio judicial em uma de suas contas. De acordo com informações publicadas no site de transparência da Prefeitura de Ourinhos, a obra do CRAS V foi orçada em R$ 999.873,77, dos quais R$ 477.370,05 já foram pagos à empresa. No entanto, a representante da construtora afirmou que aproximadamente R$ 180 mil desse valor está retido em uma conta bloqueada pela justiça, o que impede a empresa de honrar compromissos como o pagamento de funcionários e fornecedores. Confira o edital da obra.
A representante da empresa alega que havia informado o bloqueio da conta à Prefeitura e solicitado que os depósitos fossem feitos em uma outra conta ativa, porém o depósito de R$180 mil foi feito equivocadamente na conta bloqueada.
A Prefeitura de Ourinhos, por sua vez, defende-se afirmando que todos os pagamentos devidos, conforme as medições realizadas, foram rigorosamente efetuados, negando qualquer descumprimento contratual.
A situação culminou na tentativa da empresa de retirar materiais e a laje da obra como forma de minimizar os prejuízos. A ação foi interrompida pela Guarda Civil Municipal (GCM), que, acionada, evitou a remoção dos materiais. O delegado de polícia de Ourinhos esteve no local e, após dialogar com as partes envolvidas, ficou decidido que nenhum material seria retirado arbitrariamente. A empresa foi orientada a buscar uma solução administrativa ou judicial para o impasse.
O prefeito Lucas Pocay deve conceder uma entrevista no início da tarde para fornecer mais detalhes sobre o caso, que continua a repercutir na cidade.
