A cidade de Ourinhos (SP) está enfrentando uma situação preocupante, com a umidade relativa do ar atingindo níveis alarmantes. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Ourinhos registrou uma umidade de apenas 11% na terça-feira (3), colocando a cidade entre as mais de 200 localidades no Brasil que tiveram índices semelhantes aos de desertos como o Saara.
Essa situação extrema é resultado da combinação de fatores climáticos desfavoráveis. O mês de setembro começou com uma onda de calor que elevou as temperaturas em todo o país, fazendo com que o termômetro alcançasse até 40°C em estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No interior de São Paulo e Minas Gerais, as temperaturas chegaram a 39°C, agravando ainda mais o problema.
Especialistas apontam que a umidade do ar, que no Saara varia entre 14% e 20%, está despencando para níveis críticos em diversas cidades brasileiras, incluindo Ourinhos. Isso ocorre devido à intensa seca que o Brasil enfrenta, considerada a mais severa em sua história recente. Cidades de todas as regiões estão há mais de cem dias sem chuva significativa, o que contribui para a evaporação da umidade.
Além da seca histórica, o calor intenso e os bloqueios atmosféricos — uma configuração dos ventos que impede a chegada de frentes frias — estão agravando a situação. Com menos nuvens e chuva, a umidade do ar vai desaparecendo, atingindo níveis desérticos.
Meteorologistas alertam que a situação pode piorar nos próximos dias. A previsão é de que, com a continuidade das altas temperaturas, a umidade do ar em cidades como Ourinhos possa cair ainda mais, intensificando os riscos para a saúde da população. O Inmet já emitiu um aviso de sinal vermelho para diversos estados, incluindo São Paulo, devido à possibilidade de a umidade cair abaixo de 12%.
Este cenário exige cuidados redobrados, como a hidratação constante e a redução de atividades físicas ao ar livre, especialmente durante as horas mais quentes do dia.
Essa situação extrema é resultado da combinação de fatores climáticos desfavoráveis. O mês de setembro começou com uma onda de calor que elevou as temperaturas em todo o país, fazendo com que o termômetro alcançasse até 40°C em estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No interior de São Paulo e Minas Gerais, as temperaturas chegaram a 39°C, agravando ainda mais o problema.
Especialistas apontam que a umidade do ar, que no Saara varia entre 14% e 20%, está despencando para níveis críticos em diversas cidades brasileiras, incluindo Ourinhos. Isso ocorre devido à intensa seca que o Brasil enfrenta, considerada a mais severa em sua história recente. Cidades de todas as regiões estão há mais de cem dias sem chuva significativa, o que contribui para a evaporação da umidade.
Além da seca histórica, o calor intenso e os bloqueios atmosféricos — uma configuração dos ventos que impede a chegada de frentes frias — estão agravando a situação. Com menos nuvens e chuva, a umidade do ar vai desaparecendo, atingindo níveis desérticos.
Meteorologistas alertam que a situação pode piorar nos próximos dias. A previsão é de que, com a continuidade das altas temperaturas, a umidade do ar em cidades como Ourinhos possa cair ainda mais, intensificando os riscos para a saúde da população. O Inmet já emitiu um aviso de sinal vermelho para diversos estados, incluindo São Paulo, devido à possibilidade de a umidade cair abaixo de 12%.
Este cenário exige cuidados redobrados, como a hidratação constante e a redução de atividades físicas ao ar livre, especialmente durante as horas mais quentes do dia.





